domingo, 6 de maio de 2012

MEDITAÇÕES DIÁRIAS - Algumas recomendações genéricas

As cartas de Paulo (III) - Gl / Ef / Fp / Cl
Aos Gálatas (4) - A verdadeira liberdade cristã
Leitura diária: Gálatas 6.7-11
Leitura da Bíblia em um ano: 1Reis, capítulos 13, 14 e 15

Uma das características de Paulo ao escrever suas cartas é quase sempre encerrá-las com algumas recomendações gerais, ou mesmo pessoais, como faz na Carta aos Romanos. Aqui aos gálatas, como está escrevendo a crentes de diversas igrejas da região (Listra, Derbe, Icônio, Antioquia da Pisídia), ele não faz as citações pessoais, mas exorta a todos de uma forma geral. Primeiramente, chamando atenção para o cuidado que deviam ter em viver a liberdade cristã que ganharam, não pensando que poderiam enganar a Deus, pecando aqui e ali, pois Cristo já os salvara:

"Não vos enganeis; Deus não se deixa escarnecer; pois tudo o que o homem semear, isso também ceifará." Gl 6.7

Após, mostra a conseqüêmcia para o crente, positiva ou negativa, caso viva de forma desordenada: "Porque quem semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas quem semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna."

Procura então incentivar o crente a uma vida de solidariedade e benignidade
para com o próximo: "E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido. Então, enquanto temos oportunidade, façamos bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé.

Chegando ao final da carta então com uma palavra de cunho pessoal, como que para explicar, talvez, as citações que fez sobre a sua enfermidade quando ali esteve na primeira viagem, o que leva os comentaristas a concluirem ter sido mesmo uma enfermidade da vista, ou mesmo um acidente visual, como, no caso, o efeito de uma pedrada sobre os olhos:

"Vede com que grandes letras vos escrevo com minha própria mão."

Querendo assim evidenciar neste texto, especificamente, que a carta era dele mesmo, embora a escrita fosse de um de seus amigos ou discípulos.

Oração para o dia:
Prepara-me, Senhor, para não deixar de dedicar-me ao teu trabalho, ainda que por vezes, o desânimo me alcance.

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