terça-feira, 6 de novembro de 2012

SEM PREVISÃO...


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sábado, 3 de novembro de 2012

MEDITAÇÕES DIÁRIAS - Laodicéia, ainda a sétima carta

Apocalipse - O livro da Revelação
Três cartas às igrejas de Cristo

Laodicéia, ainda a sétima carta


Leitura diária: Apocalipse 3.18-19
Leitura da Bíblia em um ano: Jeremias 17, 18 e 19



A linguagem profética na Bíblia, usa sempre muitas figuras de imagem para melhor expor suas mensagens. Mais uma vez, chamamos atenção para a expressão eminentemente figurada do Apocalipse. No caso deste trecho que estamos lendo, ouro, vestes e colírio são aí apresentados como atributos que, figuradamente, devem ser incorporados aos viver cristão, de forma que, na realidade, marquemos a diferença diante do mundo: o ouro, representando o poder espiritual... as vestes representando a pureza de vida física e moral... o colírio representando a faculdade de vislumbrar sempre o melhor. Esses três atributos não podem faltar à vida do crente, para que possamos efetivamente, ser sal na terra e luz no mundo. No versículo 18, nós vamos situar-nos apenas em uma de suas partes mais objetivas:

"... aconselho-te que de mim compres... vestes brancas para que te vistas, e não seja manifesta a vergonha da tua nudez." Ap 3.18b

Se no caso da carta para a igreja em Filadélfia, praticamente não há recriminação, muito pelo contrário, elogios, a igreja de Laodicéia deixa muito a desejar. Se lá, apesar de ser pequena e fraca o Senhor lhe abre uma porta, aqui a situação é de tal mornidão e engano espiritual, que, enquanto ela se julga forte, ela na realidade, é "uma coitada, miserável, pobre, cega e nua". Triste situação para uma igreja que se diz de Cristo.

Daí, o remédio que lhe é recomendado pelo Senhor. Aquela igreja precisava procurar nele o melhor, o verdadeiro "ouro" espiritual, para vencer as suas fraquezas; precisava buscar uma vida de pureza diante do Pai, a "vestimenta" especial, necessária ao crente para que o mundo veja a sua distinção; precisava, enfim, banhar os seus olhos no "colírio" do Senhor, a verdadeira visão que só ele pode dar para o crescimento da igreja e a bênção aos seus membros.

Como igreja dele hoje, estamos providos deste "ouro"?... Estamos revestidos desta pureza?... Estamos possuídos desta visão?... Que o Senhor nos conduza, para que apesar de nossas falhas, possamos como crentes e líderes, estar de posse deste instrumental que ele nos concede para a nossa vitória espiritual.


Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, para ser um crente consagrado, revestido do teu poder e graça, de maneira que não me deixe nunca abater pela perda de ânimo.

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

MEDITAÇÕES DIÁRIAS - Laodicéia, a sétima carta

Apocalipse - O livro da Revelação
Três cartas às igrejas de Cristo

Laodicéia, a sétima carta


Leitura diária: Apocalipse 3.14-17
Leitura da Bíblia em um ano: Jeremias, capítulos 14, 15 e 16



A temperatura morna da água não faz mal quando usada, por exemplo, para o banho. Já a fria ou quente, pode causar alguns transtornos na saúde advindo daí a gripe ou mesmo a febre. Água morna, no entanto, quando ingerida, é quase sempre causadora de vômito. No caso, Cristo não está se referindo à água morna, mas sim, ao espírito morno. Ou seja, aquele estado espiritual de indiferença, pouco caso, desinteresse para com aquilo que diz respeito a uma vida cristã mais santa e pura. Conhecendo aquela igreja de Laodicéia, ele sabia de suas fraquezas e fracassos. Embora composta por pessoas crentes, sem dúvida, essas não eram exemplos de vida cristã e devotamento à causa.

"Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente; oxalá foras frio ou quente." Ap 3.15

O que ele está querendo nos ensinar é que no campo espiritual, melhor são
os extremos do que o meio-termo. O crente morno, se engana, não percebe suas falhas. Como se julga cumprindo relativamente seus deveres de vida cristã, não se sente mal, acomodando-se à sua situação de mornidão perigosa.

Já no extremo negativo, o crente que, por qualquer motivo se distancia do Senhor, se deixando levar pelo pecado, sua frieza espiritual o faz perceber que algo vai mal em sua vida, exigindo de si mesmo a reabilitação. Quanto ao extremo positivo, o crente espiritualmente vivo, o problema não existe, porque este, se dedicando à obra do Senhor, vivendo na sua dependência, procura sempre viver uma vida estribada, em suas atitudes e pensamentos, na pessoa de seu Salvador.

O problema, portanto, reside quanto à essa "mornidão" perigosa de nossa vida cristã. O Senhor não a aceita. Daí, o vômito a que ele se refere em sua mensagem. O crente "morno", desinteressado, descompromissado com a igreja e a obra do Senhor, não tem lugar no plano de Deus. Com ele e sua causa, é "oito ou oitenta". - Ou frio, para despertar do sono e crescer... Ou quente, para estar sempre crescente na obra do Pai. Nunca "morno" ou reticente... Como está a temperatura de sua vida cristã?...


Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, a estar sempre atento ao meu fervor espiritual, de forma que ao primeiro sinal de desaquecimento eu reaja pedindo a tua intervenção.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

MEDITAÇÕES DIÁRIAS - Filadélfia, ainda a sexta carta

Apocalipse - O livro da Revelação
Três cartas às igrejas de Cristo

Filadélfia, ainda a sexta carta


Leitura diária: Apocalipse 3.10-13
Leitura da Bíblia em um ano: Jeremias, capítulos 11, 12 e 13



Mais uma vez, prosseguimos tirando outros ensinamentos dessas cartasmodelo para o mundo cristão de todos os tempos, a partir de então. A imediatez com que a volta de Cristo é apresentada em muitos momentos do NT, tem que ser entendida dentro do contexto da iminência que permeia a vida do crente e de sua igreja local. Para aqueles que estão passando, esta volta se deu. Sim, entendamos assim: Os crentes que em todos os séculos, desde os tempos do Apocalipse morreram ou estão morrendo, assistiram a esta volta de Cristo.

A visão escatológica dela, está reservada para a igreja que unida estará presente no fim de tudo isto, quando o plano da revelação divina se completar e ela for arrebatada. Mas, no dia-a-dia da vida do ser humano crente em Cristo Jesus, muitos estão morrendo e deixando este mundo para se encontrarem com o seu Senhor. Daí, a sua palavra de urgência quanto ao seu retorno, que serve para todos os crentes que há dois mil anos vêm vivendo nesta esperança:

"Venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa." Ap 3.11

Sim, não pensem que todos os crentes que viveram desde essa época até aos nossos dias se frustraram. Não pensem que se decepcionaram, porque embora o Senhor lhes tenha falado "venho sem demora", esta volta não se deu até hoje, dois mil anos depois. Nada disto. Não se esqueça, que o Senhor volta sempre para aqueles que lutando a vida do dia-a-dia diante de um mundo hostil e pecador, guardam a sua fidelidade ao Pai, e vivem os seus dias seguindo os seus caminhos. Estes que assim vivem, estão guardando a "sua coroa" da vida eterna, não permitindo que o mal e o pecado a arrebatem. Estes que assim vivem e assim morre, não se decepcionaram e frustraram, porque sem dúvida, na hora de sua morte, o Senhor Jesus veio ao seu encontro, e tomando-os pela mão levou-os à nova vida, dando-lhes a "coroa" da vida eterna, a que eles tem reservado para todos aqueles que o servem e o amam. - Você tem guardado a "sua coroa"? Você está pronto para o seu "encontro" com o Senhor? Embora a reunião de todos os remidos esteja reservada para o fim dos tempos, lembre-se do que o Senhor afirmou ao ladrão na cruz: "Hoje mesmo estarás comigo no paraíso".


Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, a viver sob esta certeza da vida eterna, de forma que as turbulências desta vida não abalem a minha paz interior.

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

SERIE DE CONFERENCIAS TIBI - 27 A 28 DE OUTUBRO.


FOI MUITO BOM RECEBER O GRUPO HAGIOS EM NOSSA IGREJA.   NOS FEZ LEMBRAR DO GRUPO QUE FOI MUITO IMPORTANTE PARA NOSSA JUVENTUDE.  POR ONDE ANDAM ???   E RESALTANDO TAMBEM A PRESENÇA DO PASTOR JOAQUIM QUE É PASTOR NA IGREJA BATISTA DE SANTA CRUZ EM NOVA FRIBURGO.   QUE O SENHOR ESTAJA ABENÇOANDO TODOS VOCES DA MESMA FORMA QUE FOMOS ABENÇOADOS....

Cristão Olímpico

Cristão Olímpico 
altAutor: Carlos Henrique Falcão
Pastor da Igreja Batista da Liberdade, RJ

O poeta popular e músico Zeca Pagodinho canta que a vida o levou para onde ela quis levar - “Deixa a vida me levar, (vida leva eu)”. Diz que se a coisa fica difícil ele “deixa rolar”. Sendo de origem pobre, o que conquistou, não foi resultado de um planejamento e muita luta para alcançar o seu alvo, mas chegou onde a vida o levou. Não é este o espírito das disputas que encontramos nos atletas olímpicos. Eles treinam até a exaustão com o objetivo de alcançar o lugar mais alto do pódio. Observamos alegria nas conquistas e tristeza quando suas marcas possíveis não são alcançadas. Nenhum atleta chega ao pódio pela força do destino carregado pela vida. É resultado de muita dedicação, provação e privação.

Paulo compara a vida cristã com o atleta olímpico. Ele diz que devemos iniciar a nossa carreira com o mesmo espírito do atleta que entra na competição - vencer. A diferença é que o atleta passa por um treinamento rigoroso para uma coroa que perece, e nós, os salvos, lutamos por uma coroa que permanece. Da mesma forma que o atleta olímpico, o cristão tem um alvo definido para a sua vida e luta por ele. No propósito de alcançar os ideais de Deus para a sua vida, o cristão se torna um verdadeiro atleta olímpico (Leia I Cor. 9.24-27).

O cristão olímpico tem uma garantia que o atleta comum não tem. O cristão tem a garantia de vitória dada por Jesus Cristo. Em Cristo não somos apenas vencedores, mas somos “mais do que vencedores” (Rom. 8.37). O atleta poderá ficar aquém do seu alvo por causa de um estiramento muscular, um resfriado ou por falta de concentração. Mas, para o cristão não existe nada que o separa do amor de Cristo (Rom. 8.35). Mesmo que os poderes espirituais desejem, não poderão separar o cristão do amor de Deus. A própria morte tem o seu poder limitado pela vida que encontramos em Cristo (Rom. 8.38,39).

Esse estilo de vida não pode ser vivido de qualquer maneira porque Cristo se “entregou por nós a fim de nos remir de toda a maldade e purificar para si mesmo um povo particularmente seu, zeloso à prática de boas obras” (Tito 2.14). A palavra zeloso nos dá a ideia de uma pessoa aplicada, esforçada e dedicada naquilo que faz. Quando Jesus se entregou na cruz ele tinha em mente a formação de um povo santo e totalmente dedicado para viver na sua presença em obediência aos seus mandamentos. É obedecendo a Jesus que vamos permanecer no seu amor e andar como ele andou (I João 2.3-6).

A excelência da vida cristã é alcançada quando decidimos deixar de lado o pecado que tão de perto nos rodeia de forma que possamos correr com perseverança a carreira que nos está proposta, tendo os olhos fitos em Jesus, autor e consumador da nossa fé (Hebreus 12.1,2). Pela alegria de nos ver salvos do pecado Jesus suportou a cruz, desprezando a vergonha, e agora, está assentado à direita de Deus (Hebreus 12.2). Na luta que travamos diariamente ainda não fizemos igual a Jesus, que derramou o seu sangue (Hebreus 12.3,4). Qual deve ser a sua atitude como cristão, diante do sacrifício de Jesus por você?

Em toda Bíblia notamos que é preciso grande disciplina e dedicação para viver com Jesus. Deus nos predestinou para sermos conforme à imagem de Jesus (Rom. 8.29) e para alcançarmos este padrão é preciso o espírito olímpico. A vida não vai levá-lo naturalmente à semelhança de Cristo.

MEDITAÇÕES DIÁRIAS - Filadélfia, a sexta carta

Apocalipse - O livro da Revelação
Três cartas às igrejas de Cristo

Filadélfia, a sexta carta


Leitura diária: Apocalipse 3.7-9
Leitura da Bíblia em um ano: Jeremias, capítulos 8, 9 e 10



Fazendo o vetor inclinar-se mais para o leste, o inspirador das cartas desce um pouco mais ao Leste, em direção à cidade de Filadélfia. A espiral está se fechando, com uma carta a uma igreja que tem muito a nos ensinar. Uma das características mais notórias do crente, é a sua capacidade de transformar a limitação em poder, a fraqueza em força, o fim em começo. Sim, pela instrumentalidade do Espírito Santo, quando ele efetivamente opera em nossas vidas, nós somos capazes de realizar o que aparentemente nos parecia impossível a princípio. Foi assim com Moisés. Com Davi. Com os apóstolos. Com Paulo, também. Mas não foi apenas nos tempos bíblicos que isto se deu. Carey na Índia, Livingstone na África, Hudson Taylor na China, realizaram também o que parecia impossível. Hoje, isto acontece ainda:

"Conheço as tuas obras (eis que tenho posto diante de ti uma porta aberta, que ninguém pode fechar), que tens pouca força, entretanto guardaste a minha palavra e não negaste o meu nome" Ap 3.8

Interessante que é para esta igreja que tem "pouca força", aquela exatamente para quem o Senhor tem uma "porta aberta". Muitas vezes somos levados a pensar que as igrejas de Cristo hoje, têm que ser grandes, poderosas na sociedade, com muitos membros, para que suas ofertas e seu poder financeiro exerçam na sociedade em que se insere, algum poder de mudança. Parece-nos que estamos diante de uma contradição, pois é precisamente para uma igreja desprovida desse poder, que o Senhor dá uma oportunidade, coloca-a diante de uma missão, uma "porta aberta" para a realização e o serviço cristão.

As igrejas cristãs, quando menores, têm um poder de coesão muito maior. Na igreja grande, os alvos se dispersam, as pessoas se desconhecem, o entrelaçamento diminui, os "grupinhos" se formam. Na igreja pequena, o conhecimento mútuo, a convivência mas íntima, a comunhão com o Senhor mais abrangente, enfim, predispõem a comunidade a realizações maiores, a cometimentos espirituais mais significativos, a buscas mais estimulantes e desafiadoras. É para essas igrejas que o Senhor coloca uma "porta aberta". Não que a igreja grande também não possa tê-la, mas ali, muitas vezes, a "porta aberta" é decorrência unicamente de seu poder e não do poder de Deus.


Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, para mesmo em face de minhas limitações, aceitar os grandes desafios que me tem destinado, para a auto-afirmação de minha fé em ti.

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