terça-feira, 6 de novembro de 2012
SEM PREVISÃO...
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sábado, 3 de novembro de 2012
MEDITAÇÕES DIÁRIAS - Laodicéia, ainda a sétima carta
Apocalipse - O livro da Revelação
Três cartas às igrejas de Cristo
Laodicéia, ainda a sétima carta
Leitura diária: Apocalipse 3.18-19
Leitura da Bíblia em um ano: Jeremias 17, 18 e 19
A linguagem profética na Bíblia, usa sempre muitas figuras de imagem para melhor expor suas mensagens. Mais uma vez, chamamos atenção para a expressão eminentemente figurada do Apocalipse. No caso deste trecho que estamos lendo, ouro, vestes e colírio são aí apresentados como atributos que, figuradamente, devem ser incorporados aos viver cristão, de forma que, na realidade, marquemos a diferença diante do mundo: o ouro, representando o poder espiritual... as vestes representando a pureza de vida física e moral... o colírio representando a faculdade de vislumbrar sempre o melhor. Esses três atributos não podem faltar à vida do crente, para que possamos efetivamente, ser sal na terra e luz no mundo. No versículo 18, nós vamos situar-nos apenas em uma de suas partes mais objetivas:
"... aconselho-te que de mim compres... vestes brancas para que te vistas, e não seja manifesta a vergonha da tua nudez." Ap 3.18b
Se no caso da carta para a igreja em Filadélfia, praticamente não há recriminação, muito pelo contrário, elogios, a igreja de Laodicéia deixa muito a desejar. Se lá, apesar de ser pequena e fraca o Senhor lhe abre uma porta, aqui a situação é de tal mornidão e engano espiritual, que, enquanto ela se julga forte, ela na realidade, é "uma coitada, miserável, pobre, cega e nua". Triste situação para uma igreja que se diz de Cristo.
Daí, o remédio que lhe é recomendado pelo Senhor. Aquela igreja precisava procurar nele o melhor, o verdadeiro "ouro" espiritual, para vencer as suas fraquezas; precisava buscar uma vida de pureza diante do Pai, a "vestimenta" especial, necessária ao crente para que o mundo veja a sua distinção; precisava, enfim, banhar os seus olhos no "colírio" do Senhor, a verdadeira visão que só ele pode dar para o crescimento da igreja e a bênção aos seus membros.
Como igreja dele hoje, estamos providos deste "ouro"?... Estamos revestidos desta pureza?... Estamos possuídos desta visão?... Que o Senhor nos conduza, para que apesar de nossas falhas, possamos como crentes e líderes, estar de posse deste instrumental que ele nos concede para a nossa vitória espiritual.
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, para ser um crente consagrado, revestido do teu poder e graça, de maneira que não me deixe nunca abater pela perda de ânimo.
Três cartas às igrejas de Cristo
Laodicéia, ainda a sétima carta
Leitura diária: Apocalipse 3.18-19
Leitura da Bíblia em um ano: Jeremias 17, 18 e 19
A linguagem profética na Bíblia, usa sempre muitas figuras de imagem para melhor expor suas mensagens. Mais uma vez, chamamos atenção para a expressão eminentemente figurada do Apocalipse. No caso deste trecho que estamos lendo, ouro, vestes e colírio são aí apresentados como atributos que, figuradamente, devem ser incorporados aos viver cristão, de forma que, na realidade, marquemos a diferença diante do mundo: o ouro, representando o poder espiritual... as vestes representando a pureza de vida física e moral... o colírio representando a faculdade de vislumbrar sempre o melhor. Esses três atributos não podem faltar à vida do crente, para que possamos efetivamente, ser sal na terra e luz no mundo. No versículo 18, nós vamos situar-nos apenas em uma de suas partes mais objetivas:
"... aconselho-te que de mim compres... vestes brancas para que te vistas, e não seja manifesta a vergonha da tua nudez." Ap 3.18b
Se no caso da carta para a igreja em Filadélfia, praticamente não há recriminação, muito pelo contrário, elogios, a igreja de Laodicéia deixa muito a desejar. Se lá, apesar de ser pequena e fraca o Senhor lhe abre uma porta, aqui a situação é de tal mornidão e engano espiritual, que, enquanto ela se julga forte, ela na realidade, é "uma coitada, miserável, pobre, cega e nua". Triste situação para uma igreja que se diz de Cristo.
Daí, o remédio que lhe é recomendado pelo Senhor. Aquela igreja precisava procurar nele o melhor, o verdadeiro "ouro" espiritual, para vencer as suas fraquezas; precisava buscar uma vida de pureza diante do Pai, a "vestimenta" especial, necessária ao crente para que o mundo veja a sua distinção; precisava, enfim, banhar os seus olhos no "colírio" do Senhor, a verdadeira visão que só ele pode dar para o crescimento da igreja e a bênção aos seus membros.
Como igreja dele hoje, estamos providos deste "ouro"?... Estamos revestidos desta pureza?... Estamos possuídos desta visão?... Que o Senhor nos conduza, para que apesar de nossas falhas, possamos como crentes e líderes, estar de posse deste instrumental que ele nos concede para a nossa vitória espiritual.
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, para ser um crente consagrado, revestido do teu poder e graça, de maneira que não me deixe nunca abater pela perda de ânimo.
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
MEDITAÇÕES DIÁRIAS - Laodicéia, a sétima carta
Apocalipse - O livro da Revelação
Três cartas às igrejas de Cristo
Laodicéia, a sétima carta
Leitura diária: Apocalipse 3.14-17
Leitura da Bíblia em um ano: Jeremias, capítulos 14, 15 e 16
A temperatura morna da água não faz mal quando usada, por exemplo, para o banho. Já a fria ou quente, pode causar alguns transtornos na saúde advindo daí a gripe ou mesmo a febre. Água morna, no entanto, quando ingerida, é quase sempre causadora de vômito. No caso, Cristo não está se referindo à água morna, mas sim, ao espírito morno. Ou seja, aquele estado espiritual de indiferença, pouco caso, desinteresse para com aquilo que diz respeito a uma vida cristã mais santa e pura. Conhecendo aquela igreja de Laodicéia, ele sabia de suas fraquezas e fracassos. Embora composta por pessoas crentes, sem dúvida, essas não eram exemplos de vida cristã e devotamento à causa.
"Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente; oxalá foras frio ou quente." Ap 3.15
O que ele está querendo nos ensinar é que no campo espiritual, melhor são
os extremos do que o meio-termo. O crente morno, se engana, não percebe suas falhas. Como se julga cumprindo relativamente seus deveres de vida cristã, não se sente mal, acomodando-se à sua situação de mornidão perigosa.
Já no extremo negativo, o crente que, por qualquer motivo se distancia do Senhor, se deixando levar pelo pecado, sua frieza espiritual o faz perceber que algo vai mal em sua vida, exigindo de si mesmo a reabilitação. Quanto ao extremo positivo, o crente espiritualmente vivo, o problema não existe, porque este, se dedicando à obra do Senhor, vivendo na sua dependência, procura sempre viver uma vida estribada, em suas atitudes e pensamentos, na pessoa de seu Salvador.
O problema, portanto, reside quanto à essa "mornidão" perigosa de nossa vida cristã. O Senhor não a aceita. Daí, o vômito a que ele se refere em sua mensagem. O crente "morno", desinteressado, descompromissado com a igreja e a obra do Senhor, não tem lugar no plano de Deus. Com ele e sua causa, é "oito ou oitenta". - Ou frio, para despertar do sono e crescer... Ou quente, para estar sempre crescente na obra do Pai. Nunca "morno" ou reticente... Como está a temperatura de sua vida cristã?...
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, a estar sempre atento ao meu fervor espiritual, de forma que ao primeiro sinal de desaquecimento eu reaja pedindo a tua intervenção.
Três cartas às igrejas de Cristo
Laodicéia, a sétima carta
Leitura diária: Apocalipse 3.14-17
Leitura da Bíblia em um ano: Jeremias, capítulos 14, 15 e 16
A temperatura morna da água não faz mal quando usada, por exemplo, para o banho. Já a fria ou quente, pode causar alguns transtornos na saúde advindo daí a gripe ou mesmo a febre. Água morna, no entanto, quando ingerida, é quase sempre causadora de vômito. No caso, Cristo não está se referindo à água morna, mas sim, ao espírito morno. Ou seja, aquele estado espiritual de indiferença, pouco caso, desinteresse para com aquilo que diz respeito a uma vida cristã mais santa e pura. Conhecendo aquela igreja de Laodicéia, ele sabia de suas fraquezas e fracassos. Embora composta por pessoas crentes, sem dúvida, essas não eram exemplos de vida cristã e devotamento à causa.
"Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente; oxalá foras frio ou quente." Ap 3.15
O que ele está querendo nos ensinar é que no campo espiritual, melhor são
os extremos do que o meio-termo. O crente morno, se engana, não percebe suas falhas. Como se julga cumprindo relativamente seus deveres de vida cristã, não se sente mal, acomodando-se à sua situação de mornidão perigosa.
Já no extremo negativo, o crente que, por qualquer motivo se distancia do Senhor, se deixando levar pelo pecado, sua frieza espiritual o faz perceber que algo vai mal em sua vida, exigindo de si mesmo a reabilitação. Quanto ao extremo positivo, o crente espiritualmente vivo, o problema não existe, porque este, se dedicando à obra do Senhor, vivendo na sua dependência, procura sempre viver uma vida estribada, em suas atitudes e pensamentos, na pessoa de seu Salvador.
O problema, portanto, reside quanto à essa "mornidão" perigosa de nossa vida cristã. O Senhor não a aceita. Daí, o vômito a que ele se refere em sua mensagem. O crente "morno", desinteressado, descompromissado com a igreja e a obra do Senhor, não tem lugar no plano de Deus. Com ele e sua causa, é "oito ou oitenta". - Ou frio, para despertar do sono e crescer... Ou quente, para estar sempre crescente na obra do Pai. Nunca "morno" ou reticente... Como está a temperatura de sua vida cristã?...
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, a estar sempre atento ao meu fervor espiritual, de forma que ao primeiro sinal de desaquecimento eu reaja pedindo a tua intervenção.
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
MEDITAÇÕES DIÁRIAS - Filadélfia, ainda a sexta carta
Apocalipse - O livro da Revelação
Três cartas às igrejas de Cristo
Filadélfia, ainda a sexta carta
Leitura diária: Apocalipse 3.10-13
Leitura da Bíblia em um ano: Jeremias, capítulos 11, 12 e 13
Mais uma vez, prosseguimos tirando outros ensinamentos dessas cartasmodelo para o mundo cristão de todos os tempos, a partir de então. A imediatez com que a volta de Cristo é apresentada em muitos momentos do NT, tem que ser entendida dentro do contexto da iminência que permeia a vida do crente e de sua igreja local. Para aqueles que estão passando, esta volta se deu. Sim, entendamos assim: Os crentes que em todos os séculos, desde os tempos do Apocalipse morreram ou estão morrendo, assistiram a esta volta de Cristo.
A visão escatológica dela, está reservada para a igreja que unida estará presente no fim de tudo isto, quando o plano da revelação divina se completar e ela for arrebatada. Mas, no dia-a-dia da vida do ser humano crente em Cristo Jesus, muitos estão morrendo e deixando este mundo para se encontrarem com o seu Senhor. Daí, a sua palavra de urgência quanto ao seu retorno, que serve para todos os crentes que há dois mil anos vêm vivendo nesta esperança:
"Venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa." Ap 3.11
Sim, não pensem que todos os crentes que viveram desde essa época até aos nossos dias se frustraram. Não pensem que se decepcionaram, porque embora o Senhor lhes tenha falado "venho sem demora", esta volta não se deu até hoje, dois mil anos depois. Nada disto. Não se esqueça, que o Senhor volta sempre para aqueles que lutando a vida do dia-a-dia diante de um mundo hostil e pecador, guardam a sua fidelidade ao Pai, e vivem os seus dias seguindo os seus caminhos. Estes que assim vivem, estão guardando a "sua coroa" da vida eterna, não permitindo que o mal e o pecado a arrebatem. Estes que assim vivem e assim morre, não se decepcionaram e frustraram, porque sem dúvida, na hora de sua morte, o Senhor Jesus veio ao seu encontro, e tomando-os pela mão levou-os à nova vida, dando-lhes a "coroa" da vida eterna, a que eles tem reservado para todos aqueles que o servem e o amam. - Você tem guardado a "sua coroa"? Você está pronto para o seu "encontro" com o Senhor? Embora a reunião de todos os remidos esteja reservada para o fim dos tempos, lembre-se do que o Senhor afirmou ao ladrão na cruz: "Hoje mesmo estarás comigo no paraíso".
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, a viver sob esta certeza da vida eterna, de forma que as turbulências desta vida não abalem a minha paz interior.
Três cartas às igrejas de Cristo
Filadélfia, ainda a sexta carta
Leitura diária: Apocalipse 3.10-13
Leitura da Bíblia em um ano: Jeremias, capítulos 11, 12 e 13
Mais uma vez, prosseguimos tirando outros ensinamentos dessas cartasmodelo para o mundo cristão de todos os tempos, a partir de então. A imediatez com que a volta de Cristo é apresentada em muitos momentos do NT, tem que ser entendida dentro do contexto da iminência que permeia a vida do crente e de sua igreja local. Para aqueles que estão passando, esta volta se deu. Sim, entendamos assim: Os crentes que em todos os séculos, desde os tempos do Apocalipse morreram ou estão morrendo, assistiram a esta volta de Cristo.
A visão escatológica dela, está reservada para a igreja que unida estará presente no fim de tudo isto, quando o plano da revelação divina se completar e ela for arrebatada. Mas, no dia-a-dia da vida do ser humano crente em Cristo Jesus, muitos estão morrendo e deixando este mundo para se encontrarem com o seu Senhor. Daí, a sua palavra de urgência quanto ao seu retorno, que serve para todos os crentes que há dois mil anos vêm vivendo nesta esperança:
"Venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa." Ap 3.11
Sim, não pensem que todos os crentes que viveram desde essa época até aos nossos dias se frustraram. Não pensem que se decepcionaram, porque embora o Senhor lhes tenha falado "venho sem demora", esta volta não se deu até hoje, dois mil anos depois. Nada disto. Não se esqueça, que o Senhor volta sempre para aqueles que lutando a vida do dia-a-dia diante de um mundo hostil e pecador, guardam a sua fidelidade ao Pai, e vivem os seus dias seguindo os seus caminhos. Estes que assim vivem, estão guardando a "sua coroa" da vida eterna, não permitindo que o mal e o pecado a arrebatem. Estes que assim vivem e assim morre, não se decepcionaram e frustraram, porque sem dúvida, na hora de sua morte, o Senhor Jesus veio ao seu encontro, e tomando-os pela mão levou-os à nova vida, dando-lhes a "coroa" da vida eterna, a que eles tem reservado para todos aqueles que o servem e o amam. - Você tem guardado a "sua coroa"? Você está pronto para o seu "encontro" com o Senhor? Embora a reunião de todos os remidos esteja reservada para o fim dos tempos, lembre-se do que o Senhor afirmou ao ladrão na cruz: "Hoje mesmo estarás comigo no paraíso".
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, a viver sob esta certeza da vida eterna, de forma que as turbulências desta vida não abalem a minha paz interior.
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
SERIE DE CONFERENCIAS TIBI - 27 A 28 DE OUTUBRO.
FOI MUITO BOM RECEBER O GRUPO HAGIOS EM NOSSA IGREJA. NOS FEZ LEMBRAR DO GRUPO QUE FOI MUITO IMPORTANTE PARA NOSSA JUVENTUDE. POR ONDE ANDAM ??? E RESALTANDO TAMBEM A PRESENÇA DO PASTOR JOAQUIM QUE É PASTOR NA IGREJA BATISTA DE SANTA CRUZ EM NOVA FRIBURGO. QUE O SENHOR ESTAJA ABENÇOANDO TODOS VOCES DA MESMA FORMA QUE FOMOS ABENÇOADOS....
Cristão Olímpico
Cristão Olímpico |
Autor: Carlos Henrique Falcão Pastor da Igreja Batista da Liberdade, RJ O poeta popular e músico Zeca Pagodinho canta que a vida o levou para onde ela quis levar - “Deixa a vida me levar, (vida leva eu)”. Diz que se a coisa fica difícil ele “deixa rolar”. Sendo de origem pobre, o que conquistou, não foi resultado de um planejamento e muita luta para alcançar o seu alvo, mas chegou onde a vida o levou. Não é este o espírito das disputas que encontramos nos atletas olímpicos. Eles treinam até a exaustão com o objetivo de alcançar o lugar mais alto do pódio. Observamos alegria nas conquistas e tristeza quando suas marcas possíveis não são alcançadas. Nenhum atleta chega ao pódio pela força do destino carregado pela vida. É resultado de muita dedicação, provação e privação. Paulo compara a vida cristã com o atleta olímpico. Ele diz que devemos iniciar a nossa carreira com o mesmo espírito do atleta que entra na competição - vencer. A diferença é que o atleta passa por um treinamento rigoroso para uma coroa que perece, e nós, os salvos, lutamos por uma coroa que permanece. Da mesma forma que o atleta olímpico, o cristão tem um alvo definido para a sua vida e luta por ele. No propósito de alcançar os ideais de Deus para a sua vida, o cristão se torna um verdadeiro atleta olímpico (Leia I Cor. 9.24-27). O cristão olímpico tem uma garantia que o atleta comum não tem. O cristão tem a garantia de vitória dada por Jesus Cristo. Em Cristo não somos apenas vencedores, mas somos “mais do que vencedores” (Rom. 8.37). O atleta poderá ficar aquém do seu alvo por causa de um estiramento muscular, um resfriado ou por falta de concentração. Mas, para o cristão não existe nada que o separa do amor de Cristo (Rom. 8.35). Mesmo que os poderes espirituais desejem, não poderão separar o cristão do amor de Deus. A própria morte tem o seu poder limitado pela vida que encontramos em Cristo (Rom. 8.38,39). Esse estilo de vida não pode ser vivido de qualquer maneira porque Cristo se “entregou por nós a fim de nos remir de toda a maldade e purificar para si mesmo um povo particularmente seu, zeloso à prática de boas obras” (Tito 2.14). A palavra zeloso nos dá a ideia de uma pessoa aplicada, esforçada e dedicada naquilo que faz. Quando Jesus se entregou na cruz ele tinha em mente a formação de um povo santo e totalmente dedicado para viver na sua presença em obediência aos seus mandamentos. É obedecendo a Jesus que vamos permanecer no seu amor e andar como ele andou (I João 2.3-6). A excelência da vida cristã é alcançada quando decidimos deixar de lado o pecado que tão de perto nos rodeia de forma que possamos correr com perseverança a carreira que nos está proposta, tendo os olhos fitos em Jesus, autor e consumador da nossa fé (Hebreus 12.1,2). Pela alegria de nos ver salvos do pecado Jesus suportou a cruz, desprezando a vergonha, e agora, está assentado à direita de Deus (Hebreus 12.2). Na luta que travamos diariamente ainda não fizemos igual a Jesus, que derramou o seu sangue (Hebreus 12.3,4). Qual deve ser a sua atitude como cristão, diante do sacrifício de Jesus por você? Em toda Bíblia notamos que é preciso grande disciplina e dedicação para viver com Jesus. Deus nos predestinou para sermos conforme à imagem de Jesus (Rom. 8.29) e para alcançarmos este padrão é preciso o espírito olímpico. A vida não vai levá-lo naturalmente à semelhança de Cristo. |
MEDITAÇÕES DIÁRIAS - Filadélfia, a sexta carta
Apocalipse - O livro da Revelação
Três cartas às igrejas de Cristo
Filadélfia, a sexta carta
Leitura diária: Apocalipse 3.7-9
Leitura da Bíblia em um ano: Jeremias, capítulos 8, 9 e 10
Fazendo o vetor inclinar-se mais para o leste, o inspirador das cartas desce um pouco mais ao Leste, em direção à cidade de Filadélfia. A espiral está se fechando, com uma carta a uma igreja que tem muito a nos ensinar. Uma das características mais notórias do crente, é a sua capacidade de transformar a limitação em poder, a fraqueza em força, o fim em começo. Sim, pela instrumentalidade do Espírito Santo, quando ele efetivamente opera em nossas vidas, nós somos capazes de realizar o que aparentemente nos parecia impossível a princípio. Foi assim com Moisés. Com Davi. Com os apóstolos. Com Paulo, também. Mas não foi apenas nos tempos bíblicos que isto se deu. Carey na Índia, Livingstone na África, Hudson Taylor na China, realizaram também o que parecia impossível. Hoje, isto acontece ainda:
"Conheço as tuas obras (eis que tenho posto diante de ti uma porta aberta, que ninguém pode fechar), que tens pouca força, entretanto guardaste a minha palavra e não negaste o meu nome" Ap 3.8
Interessante que é para esta igreja que tem "pouca força", aquela exatamente para quem o Senhor tem uma "porta aberta". Muitas vezes somos levados a pensar que as igrejas de Cristo hoje, têm que ser grandes, poderosas na sociedade, com muitos membros, para que suas ofertas e seu poder financeiro exerçam na sociedade em que se insere, algum poder de mudança. Parece-nos que estamos diante de uma contradição, pois é precisamente para uma igreja desprovida desse poder, que o Senhor dá uma oportunidade, coloca-a diante de uma missão, uma "porta aberta" para a realização e o serviço cristão.
As igrejas cristãs, quando menores, têm um poder de coesão muito maior. Na igreja grande, os alvos se dispersam, as pessoas se desconhecem, o entrelaçamento diminui, os "grupinhos" se formam. Na igreja pequena, o conhecimento mútuo, a convivência mas íntima, a comunhão com o Senhor mais abrangente, enfim, predispõem a comunidade a realizações maiores, a cometimentos espirituais mais significativos, a buscas mais estimulantes e desafiadoras. É para essas igrejas que o Senhor coloca uma "porta aberta". Não que a igreja grande também não possa tê-la, mas ali, muitas vezes, a "porta aberta" é decorrência unicamente de seu poder e não do poder de Deus.
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, para mesmo em face de minhas limitações, aceitar os grandes desafios que me tem destinado, para a auto-afirmação de minha fé em ti.
Três cartas às igrejas de Cristo
Filadélfia, a sexta carta
Leitura diária: Apocalipse 3.7-9
Leitura da Bíblia em um ano: Jeremias, capítulos 8, 9 e 10
Fazendo o vetor inclinar-se mais para o leste, o inspirador das cartas desce um pouco mais ao Leste, em direção à cidade de Filadélfia. A espiral está se fechando, com uma carta a uma igreja que tem muito a nos ensinar. Uma das características mais notórias do crente, é a sua capacidade de transformar a limitação em poder, a fraqueza em força, o fim em começo. Sim, pela instrumentalidade do Espírito Santo, quando ele efetivamente opera em nossas vidas, nós somos capazes de realizar o que aparentemente nos parecia impossível a princípio. Foi assim com Moisés. Com Davi. Com os apóstolos. Com Paulo, também. Mas não foi apenas nos tempos bíblicos que isto se deu. Carey na Índia, Livingstone na África, Hudson Taylor na China, realizaram também o que parecia impossível. Hoje, isto acontece ainda:
"Conheço as tuas obras (eis que tenho posto diante de ti uma porta aberta, que ninguém pode fechar), que tens pouca força, entretanto guardaste a minha palavra e não negaste o meu nome" Ap 3.8
Interessante que é para esta igreja que tem "pouca força", aquela exatamente para quem o Senhor tem uma "porta aberta". Muitas vezes somos levados a pensar que as igrejas de Cristo hoje, têm que ser grandes, poderosas na sociedade, com muitos membros, para que suas ofertas e seu poder financeiro exerçam na sociedade em que se insere, algum poder de mudança. Parece-nos que estamos diante de uma contradição, pois é precisamente para uma igreja desprovida desse poder, que o Senhor dá uma oportunidade, coloca-a diante de uma missão, uma "porta aberta" para a realização e o serviço cristão.
As igrejas cristãs, quando menores, têm um poder de coesão muito maior. Na igreja grande, os alvos se dispersam, as pessoas se desconhecem, o entrelaçamento diminui, os "grupinhos" se formam. Na igreja pequena, o conhecimento mútuo, a convivência mas íntima, a comunhão com o Senhor mais abrangente, enfim, predispõem a comunidade a realizações maiores, a cometimentos espirituais mais significativos, a buscas mais estimulantes e desafiadoras. É para essas igrejas que o Senhor coloca uma "porta aberta". Não que a igreja grande também não possa tê-la, mas ali, muitas vezes, a "porta aberta" é decorrência unicamente de seu poder e não do poder de Deus.
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, para mesmo em face de minhas limitações, aceitar os grandes desafios que me tem destinado, para a auto-afirmação de minha fé em ti.
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terça-feira, 30 de outubro de 2012
MEDITAÇÕES DIÁRIAS - Sardes, ainda a quinta carta
Apocalipse - O livro da Revelação
Três cartas às igrejas de Cristo
Sardes, ainda a quinta carta
Leitura diária: Apocalipse 3.4-6
Leitura da Bíblia em um ano: Jeremias, capítulos 5, 6 e 7
Três cartas às igrejas de Cristo
Sardes, ainda a quinta carta
Leitura diária: Apocalipse 3.4-6
Leitura da Bíblia em um ano: Jeremias, capítulos 5, 6 e 7
A carta, dada a sua gravidade, merece uma reflexão maior, Graças a Deus que em todos os tempos sempre foi assim. Mesmo nos momentos mais terríveis da humanidade sob o ponto de vista moral e espiritual, alguns se destacaram porque foram santos diante do mundo corrupto que os cercava. Enoque foi o primeiro deles, a ponto de ser arrebatado por Deus. Noé foi o segundo, sendo por isso mesmo salvo do dilúvio que sobreveio. Ló em Sodoma, vai ser outro exemplo. No NT, pelas descrições que retiramos de cartas de Paulo a cidades tais como Corinto, Êfeso, Roma, sempre havia alguns que em meio à corrupção geral, viviam como santos no mundo: Estes, eram os crentes em Cristo Jesus, os que não se deixavam contaminar.
"Mas também tens em Sardes algumas pessoas que não contaminaram as suas vestes e comigo andarão vestidas de branco, porquanto são dignas." Ap 3.4
Em Sardes, a situação era a mesma. Embora possamos depreender que a igreja e muitos dos seus integrantes estavam espiritualmente mortos e não vivos, ainda assim, havia entre eles, aqueles que não se deixaram abater pelo vício e pelo pecado. A figura de distinção acima evocada, é a do destaque dada à vida santa e pura (vestida de branco), diante do mundo sujo e pecaminoso.
No entanto, o que se ressalta também no texto, é a afirmação dele, de que tais vidas, "comigo andarão". Ou seja, vidas santificadas têm a companhia de Cristo. Essa mensagem, embora possa ser vista como profética, para os tempos do fim quando o Senhor aos santos resgatar, é também válida, para os tempos presentes, os dias de hoje. Na medida em que você não se deixe contaminar pelo engano do mundo pecador e maligno, o Senhor Jesus Cristo, faz companhia a você, "anda contigo", não permite que o mal lhe sobrevenha. - Nos dias de hoje, Cristo tem andado com você? Por sua conduta cristã, você sente o Senhor Jesus ao seu lado? Em seu trabalho, no lar, na vizinhança o mundo percebe a diferença de seu viver, simplesmente, porque Cristo está andando com você e você com ele? Que este sentimento da presença de Cristo ao seu lado, seja uma realidade vívida em seu dia-a-dia.
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, a poder ter ao meu lado a presença de Cristo como meu Salvador e amigo que me preserva do mal e me livra da tentação.
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
MEDITAÇÕES DIÁRIAS - Sardes, a quinta carta
Apocalipse - O livro da Revelação
Três cartas às igrejas de Cristo
Sardes, a quinta carta
Leitura diária: Apocalipse 3.1-3
Leitura da Bíblia em um ano: Jeremias, capítulos 2, 3 e 4
O Espírito do Senhor continua dirigindo o apóstolo na Escritura a escrever.Agora, dando continuidade à espiral que início em Éfeso, no sul da Ásia, subiu em direção ao Oeste, passando por Esmirna, Pérgamo e Tiatira e agora começa a inclinar-se para o Leste, em direção a Sardes. Nesta carta, os sete espíritos e as sete estrelas, que lemos abaixo, é uma imagem figurada para aquele que está redigindo a carta. É como se alguém estivesse fazendo referência à autoridade de que estava investido aquele que escrevia. Sete, era para o judeu, o número da perfeição, e como o texto referia-se a Cristo, o autor da carta, esta perfeição era encarnada na plenitude do Espírito de Deus que ele possuia (por isso sete espíritos), e na luz infinita que dele emanava (por isso sete estrelas). Interessante verificar que esta alusão ao poder de quem iria escrever à igreja em Sardes, é a de maior destaque e expressão. Maior que nas anteriores quatro cartas.Acreditamos que esta ênfase é justificada logo no início da carta, quando sua advertência é de uma severidade sem igual em todas as demais:
"... Isto diz aquele que tem os sete espíritos de Deus, e as sete estrelas:Conheço as tuas obras; tens nome de que vives, e estás morto." Ap 3.1b
Sem dúvida, esta é a admoestação mais severa de todas encontradas nessas sete cartas. A igreja em Sardes, deveria estar enfrentando um problema espiritual muito sério, de forma a requerer do Senhor um tratamento tão dramático. Pelas obras, exteriormente, aquela igreja poderia até transparecer ser uma igreja viva do Senhor, mas como ele conhece o íntimo de todos nós, e a vida interna de cada uma de nossas igrejas, ele afirma que tudo aquilo era apenas aparência, pois a grande realidade, para ele, é que aquela igreja estava morta.
O rigor dessas palavras deve ser devidamente sopesado por nós hoje. Muitas de nossas igrejas estão vivendo plenas de ativismo, mas vazias de fé e espiritualidade. Se tornaram centros sociais de renome, mas como igrejas de Cristo, comunhão dos crentes, estímulo para vidas santas, pregação do puro Evangelho de Cristo, não existem. Perderam o essencial pelo supérfluo, o principal pelo subalterno, a razão primeira pela secundária. Que, como crentes, lutemos em cada uma de nossas igrejas pela manutenção de uma igreja viva e atuante para a obra pura e primeira de Cristo: a salvação do ser humano.
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, para ser um instrumento operoso em tua igreja, contribuindo para que sua ação seja positiva para a pregação do teu Evangelho.
Três cartas às igrejas de Cristo
Sardes, a quinta carta
Leitura diária: Apocalipse 3.1-3
Leitura da Bíblia em um ano: Jeremias, capítulos 2, 3 e 4
O Espírito do Senhor continua dirigindo o apóstolo na Escritura a escrever.Agora, dando continuidade à espiral que início em Éfeso, no sul da Ásia, subiu em direção ao Oeste, passando por Esmirna, Pérgamo e Tiatira e agora começa a inclinar-se para o Leste, em direção a Sardes. Nesta carta, os sete espíritos e as sete estrelas, que lemos abaixo, é uma imagem figurada para aquele que está redigindo a carta. É como se alguém estivesse fazendo referência à autoridade de que estava investido aquele que escrevia. Sete, era para o judeu, o número da perfeição, e como o texto referia-se a Cristo, o autor da carta, esta perfeição era encarnada na plenitude do Espírito de Deus que ele possuia (por isso sete espíritos), e na luz infinita que dele emanava (por isso sete estrelas). Interessante verificar que esta alusão ao poder de quem iria escrever à igreja em Sardes, é a de maior destaque e expressão. Maior que nas anteriores quatro cartas.Acreditamos que esta ênfase é justificada logo no início da carta, quando sua advertência é de uma severidade sem igual em todas as demais:
"... Isto diz aquele que tem os sete espíritos de Deus, e as sete estrelas:Conheço as tuas obras; tens nome de que vives, e estás morto." Ap 3.1b
Sem dúvida, esta é a admoestação mais severa de todas encontradas nessas sete cartas. A igreja em Sardes, deveria estar enfrentando um problema espiritual muito sério, de forma a requerer do Senhor um tratamento tão dramático. Pelas obras, exteriormente, aquela igreja poderia até transparecer ser uma igreja viva do Senhor, mas como ele conhece o íntimo de todos nós, e a vida interna de cada uma de nossas igrejas, ele afirma que tudo aquilo era apenas aparência, pois a grande realidade, para ele, é que aquela igreja estava morta.
O rigor dessas palavras deve ser devidamente sopesado por nós hoje. Muitas de nossas igrejas estão vivendo plenas de ativismo, mas vazias de fé e espiritualidade. Se tornaram centros sociais de renome, mas como igrejas de Cristo, comunhão dos crentes, estímulo para vidas santas, pregação do puro Evangelho de Cristo, não existem. Perderam o essencial pelo supérfluo, o principal pelo subalterno, a razão primeira pela secundária. Que, como crentes, lutemos em cada uma de nossas igrejas pela manutenção de uma igreja viva e atuante para a obra pura e primeira de Cristo: a salvação do ser humano.
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, para ser um instrumento operoso em tua igreja, contribuindo para que sua ação seja positiva para a pregação do teu Evangelho.
domingo, 28 de outubro de 2012
MEDITAÇÕES DIÁRIAS - Tiatira, ainda a quarta carta
Apocalipse - O livro da Revelação
Quatro cartas às igrejas de Cristo
Tiatira, ainda a quarta carta
Leitura diária: Apocalipse 2.26-29
Leitura da Bíblia em um ano: Hebreus, capítulos 7 a 11
Esta é a mais longa das cartas às igrejas da Ásia, daí continuarmos nela mais um dia. Nesses últimos versículos, a citação bíblica, logicamente é a Cristo. Na visão escatológica ele será o grande vencedor da luta contra Satanás. No entanto, a carta aborda a participação dos crentes nesta vitória e neste governo que se estabelecerá a partir de então. Quando Cristo vier em glória, os crentes, aqueles que "retiveram a verdade" até o fim, serão glorificados com ele, num reino que unindo todas as nações, se tornará o reino dos céus afinal, com a presença de todos os santos, de todos os tempos.
"Ao que vencer, e ao que guardar as minhas obras até o fim,eu lhe darei autoridade sobre as nações." Ap 2.26
Alguns comentaristas chegam mesmo a pensar num reino literal, onde Cristo reinará sobre as nações da terra, juntamente com todos aqueles que o serviram.Sem entrar no mérito da afirmação dessa corrente, a realidade maior que o texto nos parece transmitir, é que a vitória final de Cristo, trará para o universo, um reino diferenciado, dentro do plano original de Deus para a sua criatura, quando a autoridade divina se fará presente única e total sobre o cosmo.
Como as palavras são de Cristo, o que ele está afirmando, é que a igreja dele, redimida com ele na glória, terá a autoridade maior e única sobre a continuidade dessa nova égide que se iniciará. O crente que tenha vivido uma vida digna e reta diante do Senhor, fará parte deste reino, comungando com o Senhor dele, o Rei dos reis, Jesus Cristo, a autoridade sobre todas as coisas.
Olhando para este futuro que o Senhor nos prepara, pensemos um pouco naquilo que, compatível com o futuro que nos espera, devemos hoje viver.A autoridade pessoal é algo indispensável ao cristão. Ele terá que ser no colégio, no lar, no trabalho, na igreja, sempre, alguém respeitado por sua moral, vida espiritual, conduta ética. É com esta autoridade pessoal de hoje, que o crente se tornará co-participante da autoridade espiritual do reino dos céus amanhã. Entendamos a linguagem figurada e contextualizada daquela época, para vivermos digna e retamente os dias que antecedem a glória que nos espera.
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, para tornar-me uma pessoa que viva pura e santamente a cada dia, de forma a tornar-me um digno cidadão deste reino vindouro.
Quatro cartas às igrejas de Cristo
Tiatira, ainda a quarta carta
Leitura diária: Apocalipse 2.26-29
Leitura da Bíblia em um ano: Hebreus, capítulos 7 a 11
Esta é a mais longa das cartas às igrejas da Ásia, daí continuarmos nela mais um dia. Nesses últimos versículos, a citação bíblica, logicamente é a Cristo. Na visão escatológica ele será o grande vencedor da luta contra Satanás. No entanto, a carta aborda a participação dos crentes nesta vitória e neste governo que se estabelecerá a partir de então. Quando Cristo vier em glória, os crentes, aqueles que "retiveram a verdade" até o fim, serão glorificados com ele, num reino que unindo todas as nações, se tornará o reino dos céus afinal, com a presença de todos os santos, de todos os tempos.
"Ao que vencer, e ao que guardar as minhas obras até o fim,eu lhe darei autoridade sobre as nações." Ap 2.26
Alguns comentaristas chegam mesmo a pensar num reino literal, onde Cristo reinará sobre as nações da terra, juntamente com todos aqueles que o serviram.Sem entrar no mérito da afirmação dessa corrente, a realidade maior que o texto nos parece transmitir, é que a vitória final de Cristo, trará para o universo, um reino diferenciado, dentro do plano original de Deus para a sua criatura, quando a autoridade divina se fará presente única e total sobre o cosmo.
Como as palavras são de Cristo, o que ele está afirmando, é que a igreja dele, redimida com ele na glória, terá a autoridade maior e única sobre a continuidade dessa nova égide que se iniciará. O crente que tenha vivido uma vida digna e reta diante do Senhor, fará parte deste reino, comungando com o Senhor dele, o Rei dos reis, Jesus Cristo, a autoridade sobre todas as coisas.
Olhando para este futuro que o Senhor nos prepara, pensemos um pouco naquilo que, compatível com o futuro que nos espera, devemos hoje viver.A autoridade pessoal é algo indispensável ao cristão. Ele terá que ser no colégio, no lar, no trabalho, na igreja, sempre, alguém respeitado por sua moral, vida espiritual, conduta ética. É com esta autoridade pessoal de hoje, que o crente se tornará co-participante da autoridade espiritual do reino dos céus amanhã. Entendamos a linguagem figurada e contextualizada daquela época, para vivermos digna e retamente os dias que antecedem a glória que nos espera.
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, para tornar-me uma pessoa que viva pura e santamente a cada dia, de forma a tornar-me um digno cidadão deste reino vindouro.
sábado, 27 de outubro de 2012
MEDITAÇÕES DIÁRIAS - Uma visão majestosa
Apocalipse - O livro da Revelação
A vocação para a revelação
Uma visão majestosa
Leitura diária: Mateus 25.31-46
Leitura da Bíblia em um ano: Isaías, capítulos 47, 48 e 49
O sermão profético continua ainda no capítulo 25. Cristo fala sobre os últimos tempos, mostrando os cuidados que o crente deve ter com o seu viver, por meio de duas parábolas muito conhecidas e que expressam muito bem esta preparação para o dia da volta dele, como Senhor redivivo então. Cristo dá tanta importância a este sentido de espera atuante e positiva de sua volta, por parte do crente, que o final do seu sermão profético, é praticamente todo ele voltado, para a forma como o estamos fazendo. Com as parábolas das dez virgens e dos talentos, ele nos exorta a um viver comprometido com responsabilidade e deveres como servos que somos dele.
Depois disto, ele se volta para a sua segunda vinda e o que ela representará para a criatura humana, com o julgamento e destino final dos salvos e dos perdidos. É aí que ele inicia a sua palavra, com uma idéia sobre a forma como ele se apresentará nesta sua volta ao mundo que o crucificou:
"Quando, pois, vier o Filho do homem na sua glória, e todos os anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória." Mt 25.31
Ele sabia que seus discípulos iriam ficar impactados pela cena final de sua presença no mundo. A crucificação era uma forma de castigo imposta aos criminosos, originalmente pelos cartagineses e que os romanos depois adotaram, pela sua crueza e dureza. Não era um espetáculo que se esquecesse com facilidade, dada a dor e sofrimento que o condenado externava em sua agonia lenta e dolorida. Assim, era preciso que se ressaltasse para eles, a glorificação que a consumação dos tempos traria para o Cristo ressurreto e, conseqüentemente, para todos aqueles que se identificassem com ele. Se a cruz era um símbolo de sofrimento e culpa, o trono era um símbolo de poder e glória. Esta era a mensagem que Cristo estava passando para eles. Vocês se identificarão agora como seguidores de um Senhor crucificado, mas amanhã, se identificarão como seguidores de um Senhor glorificado. Hoje a mancha da cruz. Amanhã o brilho do trono. Hoje a dor do madeiro. Amanhã a alegria da glória. Nós, os crentes de hoje, beneficiários da cruz que o matou, seremos os herdeiros desta glória amanhã, na eternidade.
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, apesar das minhas limitações humanas a perceber a maravilhosa antevisão que posso ter de tua volta e da glória que significará.
A vocação para a revelação
Uma visão majestosa
Leitura diária: Mateus 25.31-46
Leitura da Bíblia em um ano: Isaías, capítulos 47, 48 e 49
O sermão profético continua ainda no capítulo 25. Cristo fala sobre os últimos tempos, mostrando os cuidados que o crente deve ter com o seu viver, por meio de duas parábolas muito conhecidas e que expressam muito bem esta preparação para o dia da volta dele, como Senhor redivivo então. Cristo dá tanta importância a este sentido de espera atuante e positiva de sua volta, por parte do crente, que o final do seu sermão profético, é praticamente todo ele voltado, para a forma como o estamos fazendo. Com as parábolas das dez virgens e dos talentos, ele nos exorta a um viver comprometido com responsabilidade e deveres como servos que somos dele.
Depois disto, ele se volta para a sua segunda vinda e o que ela representará para a criatura humana, com o julgamento e destino final dos salvos e dos perdidos. É aí que ele inicia a sua palavra, com uma idéia sobre a forma como ele se apresentará nesta sua volta ao mundo que o crucificou:
"Quando, pois, vier o Filho do homem na sua glória, e todos os anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória." Mt 25.31
Ele sabia que seus discípulos iriam ficar impactados pela cena final de sua presença no mundo. A crucificação era uma forma de castigo imposta aos criminosos, originalmente pelos cartagineses e que os romanos depois adotaram, pela sua crueza e dureza. Não era um espetáculo que se esquecesse com facilidade, dada a dor e sofrimento que o condenado externava em sua agonia lenta e dolorida. Assim, era preciso que se ressaltasse para eles, a glorificação que a consumação dos tempos traria para o Cristo ressurreto e, conseqüentemente, para todos aqueles que se identificassem com ele. Se a cruz era um símbolo de sofrimento e culpa, o trono era um símbolo de poder e glória. Esta era a mensagem que Cristo estava passando para eles. Vocês se identificarão agora como seguidores de um Senhor crucificado, mas amanhã, se identificarão como seguidores de um Senhor glorificado. Hoje a mancha da cruz. Amanhã o brilho do trono. Hoje a dor do madeiro. Amanhã a alegria da glória. Nós, os crentes de hoje, beneficiários da cruz que o matou, seremos os herdeiros desta glória amanhã, na eternidade.
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, apesar das minhas limitações humanas a perceber a maravilhosa antevisão que posso ter de tua volta e da glória que significará.
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
MEDITAÇÕES DIÁRIAS - Tiatira, a quarta igreja
Apocalipse - O livro da Revelação
Quatro cartas às igrejas de Cristo
Tiatira, a quarta igreja
Leitura diária: Apocalipse 2.18-21
Leitura da Bíblia em um ano: Isaías, capítulos 62, 63 e 64
Continuando o périplo pela Ásia, a mensagem do Senhor vai agora à quarta igreja do vetor de Deus que orientava a escritura. Esta palavra dele à igreja em Tiatira, é uma advertência a cada um de nós. Aí, além do conhecimento do que se passava no coração do pastor daquela igreja (o anjo), ia também o conhecimento do que se passava com a vida da igreja. A afirmação do Senhor é positiva quanto a este conhecimento prévio que possuía daquela igreja:
"Conheço as tuas obras, e o teu amor, e a tua fé, e o teu serviço, e a tua perseverança, e sei que suas últimas obras são mais numerosas que as primeiras." Ap 2.19
Um dos atributos mais significativos da pessoa de Deus, é sem dúvida, a sua onisciência. Ele tem o poder de saber tudo, antes mesmo que as coisas venham a acontecer. Sua onisciência, permite que os desejos mais íntimos de nosso coração, sejam do conhecimento do Pai. Ele não interfere neles, pelo livre arbítrio que nos deu, mas ele acompanha com alegria ou tristeza, sabendo de tudo o que está cheio o nosso interior.
Lendo o texto acima, fica-nos a pergunta: - Será que, se o Espírito Santo de Deus nos falasse hoje, como crentes, e às nossas igrejas, ele diria o mesmo? Vejam que ele demonstra conhecer as diversas facetas do trabalho daquela igreja.Conhecia as obras que realizava (plano social); conhecia o amor que demonstrava (plano do relacionamento pessoal); conhecia a fé que possuía (plano espiritual); conhecia o serviço que operava (plano organizacional e administrativo); conhecia, finalmente, a sua perseverança (plano comportamental / pessoas persistentes, capazes). Enfim, conhecia a igreja como um todo, e afirmava então que por isso mesmo, sabia, que as obras de hoje eram maiores dos que as anteriores.
Vivemos hoje de um perigoso saudosismo em nossas igrejas. Tudo no passado, parecia ser melhor: Os cultos mais freqüentados, a EBD mais numerosa, os cultos de oração mais poderosos, a comunhão dos crentes mais íntima e produtiva. Vamos fazer da realidade de Tiatira, a nossa realidade. Nada de saudosismo, porque hoje, como no passado, a nossa igreja continua operosa.
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, a contribuir para o crescimento da tua obra em meio da minha igreja, que é a tua igreja, fazendo viva e eficaz a tua mensagem.
Quatro cartas às igrejas de Cristo
Tiatira, a quarta igreja
Leitura diária: Apocalipse 2.18-21
Leitura da Bíblia em um ano: Isaías, capítulos 62, 63 e 64
Continuando o périplo pela Ásia, a mensagem do Senhor vai agora à quarta igreja do vetor de Deus que orientava a escritura. Esta palavra dele à igreja em Tiatira, é uma advertência a cada um de nós. Aí, além do conhecimento do que se passava no coração do pastor daquela igreja (o anjo), ia também o conhecimento do que se passava com a vida da igreja. A afirmação do Senhor é positiva quanto a este conhecimento prévio que possuía daquela igreja:
"Conheço as tuas obras, e o teu amor, e a tua fé, e o teu serviço, e a tua perseverança, e sei que suas últimas obras são mais numerosas que as primeiras." Ap 2.19
Um dos atributos mais significativos da pessoa de Deus, é sem dúvida, a sua onisciência. Ele tem o poder de saber tudo, antes mesmo que as coisas venham a acontecer. Sua onisciência, permite que os desejos mais íntimos de nosso coração, sejam do conhecimento do Pai. Ele não interfere neles, pelo livre arbítrio que nos deu, mas ele acompanha com alegria ou tristeza, sabendo de tudo o que está cheio o nosso interior.
Lendo o texto acima, fica-nos a pergunta: - Será que, se o Espírito Santo de Deus nos falasse hoje, como crentes, e às nossas igrejas, ele diria o mesmo? Vejam que ele demonstra conhecer as diversas facetas do trabalho daquela igreja.Conhecia as obras que realizava (plano social); conhecia o amor que demonstrava (plano do relacionamento pessoal); conhecia a fé que possuía (plano espiritual); conhecia o serviço que operava (plano organizacional e administrativo); conhecia, finalmente, a sua perseverança (plano comportamental / pessoas persistentes, capazes). Enfim, conhecia a igreja como um todo, e afirmava então que por isso mesmo, sabia, que as obras de hoje eram maiores dos que as anteriores.
Vivemos hoje de um perigoso saudosismo em nossas igrejas. Tudo no passado, parecia ser melhor: Os cultos mais freqüentados, a EBD mais numerosa, os cultos de oração mais poderosos, a comunhão dos crentes mais íntima e produtiva. Vamos fazer da realidade de Tiatira, a nossa realidade. Nada de saudosismo, porque hoje, como no passado, a nossa igreja continua operosa.
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, a contribuir para o crescimento da tua obra em meio da minha igreja, que é a tua igreja, fazendo viva e eficaz a tua mensagem.
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
MEDITAÇÕES DIÁRIAS - Pérgamo, ainda a terceira carta
Apocalipse - O livro da Revelação
Quatro cartas às igrejas de Cristo
Pérgamo, ainda a terceira carta
Leitura diária: Apocalipse 2.16-17
Leitura da Bíblia em um ano: Isaías, capítulos 59, 60 e 61
Pelo seu teor, altamente contextualizado a o nosso tempo, a carta à igreja em Pérgamo, merece mais um dia de meditação. A presença do trono de Satanás alí, era um sintoma de que a igreja tinha que lutar contra muitas situações adversas. Embora lutasse contra o pecado, como lemos ontem, a igreja estava sendo invadida por algumas idéias estranhas, seguindo a falsos mestres. Daí a citação à doutrina de Balaão do AT (que sugeriu a Balaque como seduzir a Israel), que era mais ou menos o que os nicolaitas estavam fazendo quando justificavam a condescendência com o pecado de comer coisas sacrificadas a ídolos e da prostituição generalizada na cultura da cidade. A mensagem vale para nós como uma palavra de alerta a não nos deixarmos enganar por mensagens que advogam a nossa acomodação às regras que o mundo nos impõe:
"Arrepende-te, pois; ou se não, virei a ti em breve, e contra ele batalharei com a espada da minha boca." Ap 2.16
Esta "espada da minha boca", é o poder da Palavra de Deus. É a força do Evangelho, que quando pregado com sinceridade e espiritualidade derruba todas as fortalezas do mal, mostrando ao mundo a sua perniciosidade e malignidade, e aponta para o homem a bênção da vida santa e separada diante de Deus.Ainda bem que a vida cristã oferece ao crente que vacila e cai, a bênção do arrependimento. Pelo que lemos ontem, muitos dos crentes em Pérgamo resistiam às ciladas do mal, honrando o nome de Deus, mas, alguns deviam cair. A esses, o Senhor recomenda o arrependimento como remédio, pois do contrário as conseqüências negativas poderiam começar a ocorrer em suas vidas. Interessante, que além de advertir aos crentes para o perigo, o Senhor também avisa sobre o que acontecerá àqueles que procuram enganar o povo de Deus.
Foi isto que Jonas fez em Ninive. Foi isto que Filipe fez em Samária.Foi isto que Paulo e Silas fizeram em Tessalônica. É isto que os nossos missionários fazem hoje espalhados pelo mundo. Onde o poder da Palavra de Deus é pregado, a "espada" do Espírito arrebata os prisioneiros do mal, e os transforma em novas criaturas, redimidas pelo sangue de Cristo. É isto que ele espera que nós, crentes de hoje façamos em nossas cidades. Que as transformemos pelo poder do Evangelho que sai de nosso testemunho.
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, a testemunhar do teu Evangelho, mesmo em meio ao mundo corrupto e mal que procura apagar a luz de tua mensagem salvadora.
Quatro cartas às igrejas de Cristo
Pérgamo, ainda a terceira carta
Leitura diária: Apocalipse 2.16-17
Leitura da Bíblia em um ano: Isaías, capítulos 59, 60 e 61
Pelo seu teor, altamente contextualizado a o nosso tempo, a carta à igreja em Pérgamo, merece mais um dia de meditação. A presença do trono de Satanás alí, era um sintoma de que a igreja tinha que lutar contra muitas situações adversas. Embora lutasse contra o pecado, como lemos ontem, a igreja estava sendo invadida por algumas idéias estranhas, seguindo a falsos mestres. Daí a citação à doutrina de Balaão do AT (que sugeriu a Balaque como seduzir a Israel), que era mais ou menos o que os nicolaitas estavam fazendo quando justificavam a condescendência com o pecado de comer coisas sacrificadas a ídolos e da prostituição generalizada na cultura da cidade. A mensagem vale para nós como uma palavra de alerta a não nos deixarmos enganar por mensagens que advogam a nossa acomodação às regras que o mundo nos impõe:
"Arrepende-te, pois; ou se não, virei a ti em breve, e contra ele batalharei com a espada da minha boca." Ap 2.16
Esta "espada da minha boca", é o poder da Palavra de Deus. É a força do Evangelho, que quando pregado com sinceridade e espiritualidade derruba todas as fortalezas do mal, mostrando ao mundo a sua perniciosidade e malignidade, e aponta para o homem a bênção da vida santa e separada diante de Deus.Ainda bem que a vida cristã oferece ao crente que vacila e cai, a bênção do arrependimento. Pelo que lemos ontem, muitos dos crentes em Pérgamo resistiam às ciladas do mal, honrando o nome de Deus, mas, alguns deviam cair. A esses, o Senhor recomenda o arrependimento como remédio, pois do contrário as conseqüências negativas poderiam começar a ocorrer em suas vidas. Interessante, que além de advertir aos crentes para o perigo, o Senhor também avisa sobre o que acontecerá àqueles que procuram enganar o povo de Deus.
Foi isto que Jonas fez em Ninive. Foi isto que Filipe fez em Samária.Foi isto que Paulo e Silas fizeram em Tessalônica. É isto que os nossos missionários fazem hoje espalhados pelo mundo. Onde o poder da Palavra de Deus é pregado, a "espada" do Espírito arrebata os prisioneiros do mal, e os transforma em novas criaturas, redimidas pelo sangue de Cristo. É isto que ele espera que nós, crentes de hoje façamos em nossas cidades. Que as transformemos pelo poder do Evangelho que sai de nosso testemunho.
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, a testemunhar do teu Evangelho, mesmo em meio ao mundo corrupto e mal que procura apagar a luz de tua mensagem salvadora.
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
MEDITAÇÕES DIÁRIAS - Pérgamo, a terceira carta
Apocalipse - O livro da Revelação
Quatro cartas às igrejas de Cristo
Pérgamo, a terceira carta
Leitura diária: Apocalipse 2.12-15
Leitura da Bíblia em um ano: Isaías, capítulos 56, 57 e 58
Continuando o percurso circular ascendente na Ásia, depois de passar por Éfeso e Esmirna a terceira cidade a ser atingida com a mensagem é a de Pérgamo. O que o Senhor vai dizer a respeito da cidade de Pérgamo, presta-se praticamente para todas as grandes cidades do mundo hoje. Realmente, cidades como Nova Iorque, Londres, Paris, Tóquio, Calcutá, e mesmo Rio ou SP, são verdadeiros tronos de Satanás, pelo mal e pecado que nelas se instalam com os seus antros de prostituição, luxúria, vício e degradação (vide em várias partes o evento "rock'in Rio, realizado no Rio nesses idos de Set.11). No caso específico de Pérgamo, a citação referia-se a um templo existente na cidade, consagrado ao deus da mitologia grega, Zeus, (Júpiter na mitologia romana), que por ser o maior de todos, seria representado por sua figura assentada em um trono. O versículo, no entanto, tem para nós, um significado maior, pelo final que abaixo registramos:
"Sei onde habitas, que é onde está o trono de Satanás; mas reténs o meu nome, e não negaste a minha fé..." Ap 2.13
Sim, o Senhor pode estar dizendo para nós crentes de hoje, que compomos as igrejas de Cristo deste final de século, que as cidades em que habitamos, são verdadeiros tronos de Satanás. Realmente, as grandes cidades, e mesmo muitas das pequenas vivem envolvidas apenas pelas motivações advindas da presença do pecado no mundo. É o consumismo desenfreado, a exploração da luxúria, os filmes violentos e pornográficos, os livros obscenos, os templos iluminados dos grandes "shoppings centers" que só dão lugar à exploração do que é fútil e pernicioso, as revistas despudoradas, a existência de toda uma mídia "forçando a barra" para que todo um desregramento moral, espiritual e sexual se instale entre nós, com o reconhecimento até, por parte de diversos institutos do "casamento" entre pessoas do mesmo sexo e o conseqüente direito à adoção de filhos. Este é o nosso quadro nos dias de hoje. Pelo visto, nos tempos de Pérgamo, era assim também. Mas, pela graça de Deus, os crentes de Pérgamo, eram fiéis. Retinham o nome de Cristo, e não negavam a sua fé em Cristo Jesus. Será que nós estamos no mesmo caso? Será que nós estamos honrando o nome de Cristo, e não negando a nossa fé diante de tanto pecado?
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, a enfrentar as armas do mal e do pecado que procuram envolver-me com suas atrações malignas para desviar-me do viver santo e puro.
Quatro cartas às igrejas de Cristo
Pérgamo, a terceira carta
Leitura diária: Apocalipse 2.12-15
Leitura da Bíblia em um ano: Isaías, capítulos 56, 57 e 58
Continuando o percurso circular ascendente na Ásia, depois de passar por Éfeso e Esmirna a terceira cidade a ser atingida com a mensagem é a de Pérgamo. O que o Senhor vai dizer a respeito da cidade de Pérgamo, presta-se praticamente para todas as grandes cidades do mundo hoje. Realmente, cidades como Nova Iorque, Londres, Paris, Tóquio, Calcutá, e mesmo Rio ou SP, são verdadeiros tronos de Satanás, pelo mal e pecado que nelas se instalam com os seus antros de prostituição, luxúria, vício e degradação (vide em várias partes o evento "rock'in Rio, realizado no Rio nesses idos de Set.11). No caso específico de Pérgamo, a citação referia-se a um templo existente na cidade, consagrado ao deus da mitologia grega, Zeus, (Júpiter na mitologia romana), que por ser o maior de todos, seria representado por sua figura assentada em um trono. O versículo, no entanto, tem para nós, um significado maior, pelo final que abaixo registramos:
"Sei onde habitas, que é onde está o trono de Satanás; mas reténs o meu nome, e não negaste a minha fé..." Ap 2.13
Sim, o Senhor pode estar dizendo para nós crentes de hoje, que compomos as igrejas de Cristo deste final de século, que as cidades em que habitamos, são verdadeiros tronos de Satanás. Realmente, as grandes cidades, e mesmo muitas das pequenas vivem envolvidas apenas pelas motivações advindas da presença do pecado no mundo. É o consumismo desenfreado, a exploração da luxúria, os filmes violentos e pornográficos, os livros obscenos, os templos iluminados dos grandes "shoppings centers" que só dão lugar à exploração do que é fútil e pernicioso, as revistas despudoradas, a existência de toda uma mídia "forçando a barra" para que todo um desregramento moral, espiritual e sexual se instale entre nós, com o reconhecimento até, por parte de diversos institutos do "casamento" entre pessoas do mesmo sexo e o conseqüente direito à adoção de filhos. Este é o nosso quadro nos dias de hoje. Pelo visto, nos tempos de Pérgamo, era assim também. Mas, pela graça de Deus, os crentes de Pérgamo, eram fiéis. Retinham o nome de Cristo, e não negavam a sua fé em Cristo Jesus. Será que nós estamos no mesmo caso? Será que nós estamos honrando o nome de Cristo, e não negando a nossa fé diante de tanto pecado?
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, a enfrentar as armas do mal e do pecado que procuram envolver-me com suas atrações malignas para desviar-me do viver santo e puro.
terça-feira, 23 de outubro de 2012
MEDITAÇÕES DIÁRIAS - Esmirna, a segunda carta
Apocalipse - O livro da Revelação
Quatro cartas às igrejas de Cristo
Esmirna, a segunda carta
Leitura diária: Apocalipse 2.8-11
Leitura da Bíblia em um ano: Isaías, capítulos 53, 54 e 55
A segunda carta é escrita a uma igreja próxima à cidade de Éfeso. Digamos que iniciando um percurso circular, o Senhor orientou o seu apóstolo a escrever à sua igreja que se reunia em Esmira. Sua mensagem vale para as verdadeiras igrejas de Cristo até os nossos dias, praticamente. É uma mensagem de conforto e resistência ao padecimento que muitas vezes enfrentamos. Embora hoje, vivamos numa cultura que se diz cristã, e em grande parte do mundo, o respeito ao direito de expressão religiosa exista, é verdade que muitas igrejas de nosso Senhor Jesus Cristo, em certas regiões do globo, estão a passar, não por uma tribulação de dez dias, mas de séculos, com alternância para mais ou para menos em sua intensidade.
Segundo a história da igreja cristã primitiva, o pastor desta igreja em Esmirna, Policarpo, foi morto queimado vivo em 156 d.C. por ter se recusado a negar o nome de Cristo. O fato da indicação de dez dias apenas de tribulação, não deve ser entendido literalmente. Dez, no caso, seria apenas para indicar um período não muito grande, ou melhor dizendo, um período de tempo suportável, já que a tribulação seria apenas para que eles fossem provados.
"Não temas o que hás de padecer. Eis que o Diabo está para lançar alguns de vós na prisão, para que sejais provados; e tereis uma tribulação de dez dias. Sê fiel até a morte, e dar-te-ei a coroa da vida." Ap 2.10
Esta carta a Esmirna nos deve ensinar algo difícil de entendermos hoje: - a necessidade da perseguição ou de problemas na vida da igreja, para um maior fervor e fortaleza na vida cristã de seus membros. O que o Senhor lhes está dizendo é exatamente isto: - "Tereis alguns problemas. Passareis por algumas tribulações. Mas isto acontecerá apenas para que a vossa fé seja testada. Não vos importeis com esta situação, pois ela será passageira, e o prêmio à essa resistência, mesmo que, com o risco da morte, é a coroa da vida eterna que eu, o Senhor, reservo para aqueles que me são fiéis". Nossas igrejas hoje, talvez precisem de alguma situação assim. Como temos o reconhecimento legal à nossa pregação, somos protegidos pela lei, não enfrentamos maiores problemas. Vivemos então acomodados e conformados. Parece-nos, que para a igreja de Cristo sobreviver soberana e autêntica, haverá sempre a necessidade do confronto com o mundo. É assim que provamos a nossa fé, vencendo o mundo.
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, e à minha igreja, para que sejamos fortes e resistentes ao mundo que com suas artimanhas nos tenta enganar e vencer.
Quatro cartas às igrejas de Cristo
Esmirna, a segunda carta
Leitura diária: Apocalipse 2.8-11
Leitura da Bíblia em um ano: Isaías, capítulos 53, 54 e 55
A segunda carta é escrita a uma igreja próxima à cidade de Éfeso. Digamos que iniciando um percurso circular, o Senhor orientou o seu apóstolo a escrever à sua igreja que se reunia em Esmira. Sua mensagem vale para as verdadeiras igrejas de Cristo até os nossos dias, praticamente. É uma mensagem de conforto e resistência ao padecimento que muitas vezes enfrentamos. Embora hoje, vivamos numa cultura que se diz cristã, e em grande parte do mundo, o respeito ao direito de expressão religiosa exista, é verdade que muitas igrejas de nosso Senhor Jesus Cristo, em certas regiões do globo, estão a passar, não por uma tribulação de dez dias, mas de séculos, com alternância para mais ou para menos em sua intensidade.
Segundo a história da igreja cristã primitiva, o pastor desta igreja em Esmirna, Policarpo, foi morto queimado vivo em 156 d.C. por ter se recusado a negar o nome de Cristo. O fato da indicação de dez dias apenas de tribulação, não deve ser entendido literalmente. Dez, no caso, seria apenas para indicar um período não muito grande, ou melhor dizendo, um período de tempo suportável, já que a tribulação seria apenas para que eles fossem provados.
"Não temas o que hás de padecer. Eis que o Diabo está para lançar alguns de vós na prisão, para que sejais provados; e tereis uma tribulação de dez dias. Sê fiel até a morte, e dar-te-ei a coroa da vida." Ap 2.10
Esta carta a Esmirna nos deve ensinar algo difícil de entendermos hoje: - a necessidade da perseguição ou de problemas na vida da igreja, para um maior fervor e fortaleza na vida cristã de seus membros. O que o Senhor lhes está dizendo é exatamente isto: - "Tereis alguns problemas. Passareis por algumas tribulações. Mas isto acontecerá apenas para que a vossa fé seja testada. Não vos importeis com esta situação, pois ela será passageira, e o prêmio à essa resistência, mesmo que, com o risco da morte, é a coroa da vida eterna que eu, o Senhor, reservo para aqueles que me são fiéis". Nossas igrejas hoje, talvez precisem de alguma situação assim. Como temos o reconhecimento legal à nossa pregação, somos protegidos pela lei, não enfrentamos maiores problemas. Vivemos então acomodados e conformados. Parece-nos, que para a igreja de Cristo sobreviver soberana e autêntica, haverá sempre a necessidade do confronto com o mundo. É assim que provamos a nossa fé, vencendo o mundo.
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, e à minha igreja, para que sejamos fortes e resistentes ao mundo que com suas artimanhas nos tenta enganar e vencer.
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
MEDITAÇÕES DIÁRIAS - Éfeso, a primeira carta
Apocalipse - O livro da Revelação
Quatro cartas às igrejas de Cristo
Éfeso, a primeira carta
Leitura diária: Apocalipse 2.1-7
Leitura da Bíblia em um ano: Isaías, capítulos 50, 51 e 52
A primeira incumbência dada a João, o apóstolo do amor, foi de escrever uma carta em nome de Cristo às igrejas existentes na época, cartas estas que serviriam de refeerência para todas as igrejas que viessem em todo o tempo posterior a se organizarem em nome de seu Mestre e Senhor. Interessante a inspiração de Deus para o seu apóstolo. Começar uma mensagem escatológica, com sete cartas a sete igrejas. Sob a perspectiva humana, não havia porque misturar os assuntos. Cartas foram escritas no passado, e até pelo próprio João, mas foram inscritas como livros diferentes no canon bíblico do NT. Por que então, trazer para o contexto do final dos tempos, a mensagem iminentemente atual na época, das cartas que estão re gistradas nesses dois capítulos do livro da Revelação?
Sendo o mentor da história, o Senhor sabia que, como a mensagem bíblica estava se encerrando, ele precisava deixar registrada a sua palavra para sete igrejas da época, de forma que seus conselhos e alerta, servissem de alento e advertência para todas as igrejas que viriam a se reunir por todos os tempos vindouros. Embora as sete igrejas da época fossem perfeitamente identificadas, a mensagem para cada uma delas, seria apropriada para milhares de outras que surgiriam dessa época em diante. E, sem dúvida, isto tem acontecido nos 20 séculos que se seguiram:
"Tenho, porém contra ti que deixaste o teu primeiro amor." Ap 2.4
A primeira carta é dirigida exatamente à igreja que o apóstolo João mais devia conhecer. Segundo a história ele foi exilado de Êfeso e enviado para Patmos, exatamente porque se insurgiu com sua igreja contra o culto ao Imperador, prática que Domiciano estava introduzindo em todas as províncias do Imperío Romano. As referências feitas pelo Senhor à igreja, portanto, deviam ser bem conhecidas pelo apóstolo que era muito amado pelas ovelhas da igreja. O primeiro amor de que o Senhor lhes fala, devia ser a falta de fervor evangelístico. Aquela igreja, deve nos ensinar hoje, que podemos estar bem em tudo mais como igreja de Cristo, mas não podemos deixar de pregar e atrair os pecadores a Jesus. O próprio Senhor Jesus recomendou isto à sua igreja.
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, para ajudar sempre a tua igreja na obra da evangelização. Que em minha vida profissional e social eu não deixe de testemunhar de ti.
Quatro cartas às igrejas de Cristo
Éfeso, a primeira carta
Leitura diária: Apocalipse 2.1-7
Leitura da Bíblia em um ano: Isaías, capítulos 50, 51 e 52
A primeira incumbência dada a João, o apóstolo do amor, foi de escrever uma carta em nome de Cristo às igrejas existentes na época, cartas estas que serviriam de refeerência para todas as igrejas que viessem em todo o tempo posterior a se organizarem em nome de seu Mestre e Senhor. Interessante a inspiração de Deus para o seu apóstolo. Começar uma mensagem escatológica, com sete cartas a sete igrejas. Sob a perspectiva humana, não havia porque misturar os assuntos. Cartas foram escritas no passado, e até pelo próprio João, mas foram inscritas como livros diferentes no canon bíblico do NT. Por que então, trazer para o contexto do final dos tempos, a mensagem iminentemente atual na época, das cartas que estão re gistradas nesses dois capítulos do livro da Revelação?
Sendo o mentor da história, o Senhor sabia que, como a mensagem bíblica estava se encerrando, ele precisava deixar registrada a sua palavra para sete igrejas da época, de forma que seus conselhos e alerta, servissem de alento e advertência para todas as igrejas que viriam a se reunir por todos os tempos vindouros. Embora as sete igrejas da época fossem perfeitamente identificadas, a mensagem para cada uma delas, seria apropriada para milhares de outras que surgiriam dessa época em diante. E, sem dúvida, isto tem acontecido nos 20 séculos que se seguiram:
"Tenho, porém contra ti que deixaste o teu primeiro amor." Ap 2.4
A primeira carta é dirigida exatamente à igreja que o apóstolo João mais devia conhecer. Segundo a história ele foi exilado de Êfeso e enviado para Patmos, exatamente porque se insurgiu com sua igreja contra o culto ao Imperador, prática que Domiciano estava introduzindo em todas as províncias do Imperío Romano. As referências feitas pelo Senhor à igreja, portanto, deviam ser bem conhecidas pelo apóstolo que era muito amado pelas ovelhas da igreja. O primeiro amor de que o Senhor lhes fala, devia ser a falta de fervor evangelístico. Aquela igreja, deve nos ensinar hoje, que podemos estar bem em tudo mais como igreja de Cristo, mas não podemos deixar de pregar e atrair os pecadores a Jesus. O próprio Senhor Jesus recomendou isto à sua igreja.
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, para ajudar sempre a tua igreja na obra da evangelização. Que em minha vida profissional e social eu não deixe de testemunhar de ti.
domingo, 21 de outubro de 2012
MEDITAÇÕES DIÁRIAS - Um chamado para escrever
Apocalipse - O livro da Revelação
A vocação para a revelação
Um chamado para escrever
Leitura diária: Apocalipse 1.9-20
Leitura da Bíblia em um ano: Hebreus, capítulos 2 a 6
Como fizemos no domingo passado, voltamos a abordar hoje, o livro que nos estará motivando em todo este trimestre. As duas incursões que fizemos, uma no AT (o livro de Daniel) e outra no NT (O Evangelho de Mateus), foi apenas para nos situar cronologicamente na preocupação escatológica que o povo de Deus sempre possuía: - Saber quando o tempo de Deus se cumpriria.
A partir de hoje entramos então no texto do trimestre propriamente dito. As incursões que fizemos foram apenas para nos preparar na temática da escatologia.Ela estará presente conosco durante todo o tempo em que nestas 13 semanas, estaremos lendo e estudando o livro da revelação final de Deus.
Um aspecto importante a ressaltar, é o planejamento divino para a sua revelação bíblica. Cada livro dentre os 66 que a compõem, têm uma razão objetiva e prática para terem sido aqui incluídos. João, o remanescente do colégio apostólico, vai ser incumbido pelo Senhor de fechar a sua revelação. Como no entanto, os tempos começariam a passar, suas palavras tinham que dizer algo quanto a este futuro indefinido que os cristão teriam pela frente, até que a volta do Senhor viesse a ocorrer. Por isso, a ordem tão clara e objetiva:
A vocação para a revelação
Um chamado para escrever
Leitura diária: Apocalipse 1.9-20
Leitura da Bíblia em um ano: Hebreus, capítulos 2 a 6
Como fizemos no domingo passado, voltamos a abordar hoje, o livro que nos estará motivando em todo este trimestre. As duas incursões que fizemos, uma no AT (o livro de Daniel) e outra no NT (O Evangelho de Mateus), foi apenas para nos situar cronologicamente na preocupação escatológica que o povo de Deus sempre possuía: - Saber quando o tempo de Deus se cumpriria.
A partir de hoje entramos então no texto do trimestre propriamente dito. As incursões que fizemos foram apenas para nos preparar na temática da escatologia.Ela estará presente conosco durante todo o tempo em que nestas 13 semanas, estaremos lendo e estudando o livro da revelação final de Deus.
Um aspecto importante a ressaltar, é o planejamento divino para a sua revelação bíblica. Cada livro dentre os 66 que a compõem, têm uma razão objetiva e prática para terem sido aqui incluídos. João, o remanescente do colégio apostólico, vai ser incumbido pelo Senhor de fechar a sua revelação. Como no entanto, os tempos começariam a passar, suas palavras tinham que dizer algo quanto a este futuro indefinido que os cristão teriam pela frente, até que a volta do Senhor viesse a ocorrer. Por isso, a ordem tão clara e objetiva:
"Escreve, pois, as coisas que tens visto, e as que são, e as que depois destas hão de suceder." Ap 1.19
Observem o perfeito planejamento divino presente na ordem: passado (as coisas que tens visto), presente (as coisas que são), e futuro (as coisas que hão de suceder). João desde o início de seu ministério, foi chamado para cumprir uma missão especial. O que mais se aproximou do Mestre. Aquele que teria vida mais longeva para na época certa escrever a revelação que Deus tinha para o seu povo. Daí, a missão que recebeu. O Senhor veio a ele, de forma sobrenatural, em seu exílio em Patmos e o designou para isto. Era ele o mais indicado para tal. João com sua vida nos ensina, que, como crentes em Cristo, devemos nos lembrar sempre, que o Senhor pode nos estar separando para uma obra em especial. Que sejamos encontrados dignos dela, tal como o apóstolo João há dois mil anos o foi.
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, a ser usado por ti na obra que tens separado para minha atuação. Seja no lar, no trabalho, na igreja, que eu seja encontrado digno dela.
sábado, 20 de outubro de 2012
MEDITAÇÕES DIÁRIAS - Uma visão majestosa
Apocalipse - O livro da Revelação
A vocação para a revelação
Uma visão majestosa
Leitura diária: Mateus 25.31-46
Leitura da Bíblia em um ano: Isaías, capítulos 47, 48 e 49
O sermão profético continua ainda no capítulo 25. Cristo fala sobre os últimos tempos, mostrando os cuidados que o crente deve ter com o seu viver, por meio de duas parábolas muito conhecidas e que expressam muito bem esta preparação para o dia da volta dele, como Senhor redivivo então. Cristo dá tanta importância a este sentido de espera atuante e positiva de sua volta, por parte do crente, que o final do seu sermão profético, é praticamente todo ele voltado, para a forma como o estamos fazendo. Com as parábolas das dez virgens e dos talentos, ele nos exorta a um viver comprometido com responsabilidade e deveres como servos que somos dele.
Depois disto, ele se volta para a sua segunda vinda e o que ela representará para a criatura humana, com o julgamento e destino final dos salvos e dos perdidos. É aí que ele inicia a sua palavra, com uma idéia sobre a forma como ele se apresentará nesta sua volta ao mundo que o crucificou:
"Quando, pois, vier o Filho do homem na sua glória, e todos os anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória." Mt 25.31
Ele sabia que seus discípulos iriam ficar impactados pela cena final de sua presença no mundo. A crucificação era uma forma de castigo imposta aos criminosos, originalmente pelos cartagineses e que os romanos depois adotaram, pela sua crueza e dureza. Não era um espetáculo que se esquecesse com facilidade, dada a dor e sofrimento que o condenado externava em sua agonia lenta e dolorida. Assim, era preciso que se ressaltasse para eles, a glorificação que a consumação dos tempos traria para o Cristo ressurreto e, conseqüentemente, para todos aqueles que se identificassem com ele. Se a cruz era um símbolo de sofrimento e culpa, o trono era um símbolo de poder e glória. Esta era a mensagem que Cristo estava passando para eles. Vocês se identificarão agora como seguidores de um Senhor crucificado, mas amanhã, se identificarão como seguidores de um Senhor glorificado. Hoje a mancha da cruz. Amanhã o brilho do trono. Hoje a dor do madeiro. Amanhã a alegria da glória. Nós, os crentes de hoje, beneficiários da cruz que o matou, seremos os herdeiros desta glória amanhã, na eternidade.
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, apesar das minhas limitações humanas a perceber a maravilhosa antevisão que posso ter de tua volta e da glória que significará.
A vocação para a revelação
Uma visão majestosa
Leitura diária: Mateus 25.31-46
Leitura da Bíblia em um ano: Isaías, capítulos 47, 48 e 49
O sermão profético continua ainda no capítulo 25. Cristo fala sobre os últimos tempos, mostrando os cuidados que o crente deve ter com o seu viver, por meio de duas parábolas muito conhecidas e que expressam muito bem esta preparação para o dia da volta dele, como Senhor redivivo então. Cristo dá tanta importância a este sentido de espera atuante e positiva de sua volta, por parte do crente, que o final do seu sermão profético, é praticamente todo ele voltado, para a forma como o estamos fazendo. Com as parábolas das dez virgens e dos talentos, ele nos exorta a um viver comprometido com responsabilidade e deveres como servos que somos dele.
Depois disto, ele se volta para a sua segunda vinda e o que ela representará para a criatura humana, com o julgamento e destino final dos salvos e dos perdidos. É aí que ele inicia a sua palavra, com uma idéia sobre a forma como ele se apresentará nesta sua volta ao mundo que o crucificou:
"Quando, pois, vier o Filho do homem na sua glória, e todos os anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória." Mt 25.31
Ele sabia que seus discípulos iriam ficar impactados pela cena final de sua presença no mundo. A crucificação era uma forma de castigo imposta aos criminosos, originalmente pelos cartagineses e que os romanos depois adotaram, pela sua crueza e dureza. Não era um espetáculo que se esquecesse com facilidade, dada a dor e sofrimento que o condenado externava em sua agonia lenta e dolorida. Assim, era preciso que se ressaltasse para eles, a glorificação que a consumação dos tempos traria para o Cristo ressurreto e, conseqüentemente, para todos aqueles que se identificassem com ele. Se a cruz era um símbolo de sofrimento e culpa, o trono era um símbolo de poder e glória. Esta era a mensagem que Cristo estava passando para eles. Vocês se identificarão agora como seguidores de um Senhor crucificado, mas amanhã, se identificarão como seguidores de um Senhor glorificado. Hoje a mancha da cruz. Amanhã o brilho do trono. Hoje a dor do madeiro. Amanhã a alegria da glória. Nós, os crentes de hoje, beneficiários da cruz que o matou, seremos os herdeiros desta glória amanhã, na eternidade.
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, apesar das minhas limitações humanas a perceber a maravilhosa antevisão que posso ter de tua volta e da glória que significará.
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
MEDITAÇÕES DIÁRIAS - A conseqüência da vida terrena
Apocalipse - O livro da Revelação
A vocação para a revelação
A conseqüência da vida terrena
Leitura diária: Mateus 24.45-51
Leitura da Bíblia em um ano: Isaías, capítulos 44, 45 e 46
O sermão prossegue. Falando da "iminência" de sua volta, o Mestre resolve advertir sobre as conseqüências da vida terrena que levamos como crentes. Logo depois de exortar-nos à vigilância, o Senhor Jesus vai recomendar algo sobre o procedimento do crente em face da iminência do dia final. Ou seja, ele não nos quer inativos mas agindo e produzindo enquanto esse dia não chega (foi isto que os cristãos primitivos não entenderam bem, quando resolveram vender tudo que tinham e simplesmente aguardar a volta do Senhor). É quando ele fala então, sobre o exercício da fidelidade e da prudência, como atributos indispensáveis ao crente, como servo bom e fiel que espera a volta do seu senhor, para qualquer momento do dia. Procedendo dessa forma, o crente se torna um ser duplamente bem-aventurado: no presente por viver com consciência tranqüila, sabendo que está cumprindo o papel que lhe compete como discípulo de Cristo, e futuramente, pela segurança que tem da bênção do seu resgate para a vida eterna:
"Bem-aventurado aquele servo a quem o seu senhor, quando vier, achar assim fazendo" Mt 24.46
A recomendação de Cristo, vale para aqueles empregados ou serviçais que sabendo tardia a volta do seu chefe ou senhor, relacham o serviço, se abstém de cumprir suas ordens, se afastam de suas obrigações naturais. Há pessoas que para cumprirem com suas obrigações precisam sempre de alguém que as vigie e controle. Do contrário, logo se insubordinam e procedem de forma negativa. Para serem corretos precisam de uma vigilância externa, pois não se auto-disciplinam. Isto acontece na escola, no trabalho, e até mesmo no lar .
O servo a que Cristo se refere, é aquele que independentemente da volta iminente ou tardia do chefe, não se importa com isto, pois cumpre com o seu dever de forma correta e digna sempre. Ele sabe o que lhe compete fazer e o faz com dignidade e atenção. Para ser correto em suas atitudes ele não precisa de alguém que o controle. Ele se auto-impõe esta disciplina, porque como servo de Deus, sabe que sempre, acima dele, está alguém a quem ele precisa honrar e glorificar com a sua vida.
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, a ser correto em meu viver, não precisando da vigilância de alguém, para manter-me honrando e glorificando o teu nome.
A vocação para a revelação
A conseqüência da vida terrena
Leitura diária: Mateus 24.45-51
Leitura da Bíblia em um ano: Isaías, capítulos 44, 45 e 46
O sermão prossegue. Falando da "iminência" de sua volta, o Mestre resolve advertir sobre as conseqüências da vida terrena que levamos como crentes. Logo depois de exortar-nos à vigilância, o Senhor Jesus vai recomendar algo sobre o procedimento do crente em face da iminência do dia final. Ou seja, ele não nos quer inativos mas agindo e produzindo enquanto esse dia não chega (foi isto que os cristãos primitivos não entenderam bem, quando resolveram vender tudo que tinham e simplesmente aguardar a volta do Senhor). É quando ele fala então, sobre o exercício da fidelidade e da prudência, como atributos indispensáveis ao crente, como servo bom e fiel que espera a volta do seu senhor, para qualquer momento do dia. Procedendo dessa forma, o crente se torna um ser duplamente bem-aventurado: no presente por viver com consciência tranqüila, sabendo que está cumprindo o papel que lhe compete como discípulo de Cristo, e futuramente, pela segurança que tem da bênção do seu resgate para a vida eterna:
"Bem-aventurado aquele servo a quem o seu senhor, quando vier, achar assim fazendo" Mt 24.46
A recomendação de Cristo, vale para aqueles empregados ou serviçais que sabendo tardia a volta do seu chefe ou senhor, relacham o serviço, se abstém de cumprir suas ordens, se afastam de suas obrigações naturais. Há pessoas que para cumprirem com suas obrigações precisam sempre de alguém que as vigie e controle. Do contrário, logo se insubordinam e procedem de forma negativa. Para serem corretos precisam de uma vigilância externa, pois não se auto-disciplinam. Isto acontece na escola, no trabalho, e até mesmo no lar .
O servo a que Cristo se refere, é aquele que independentemente da volta iminente ou tardia do chefe, não se importa com isto, pois cumpre com o seu dever de forma correta e digna sempre. Ele sabe o que lhe compete fazer e o faz com dignidade e atenção. Para ser correto em suas atitudes ele não precisa de alguém que o controle. Ele se auto-impõe esta disciplina, porque como servo de Deus, sabe que sempre, acima dele, está alguém a quem ele precisa honrar e glorificar com a sua vida.
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, a ser correto em meu viver, não precisando da vigilância de alguém, para manter-me honrando e glorificando o teu nome.
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
MEDITAÇÕES DIÁRIAS - A vigilância necessária
Apocalipse - O livro da Revelação
A vocação para a revelação
A vigilância necessária
Leitura diária: Mateus 24.42-44
Leitura da Bíblia em um ano: Isaías, capítulos 41, 42 e 43
Lembro-me do meu tempo de serviço às Formadas Armadas, quando tínhamos exercícios de campo em Gericinó, RJ. Tínhamos que ficar de olhos abertos grande parte da noite, porque em algum ponto à nossa frente, determinados eventos iriam acontecer e nós tínhamos que percebê-los e anotálos, hora e fato. Os nossos olhos prescrutavam a escuridão à frente, procurando ver se algo diferente acontecia, pois, conforme anunciado iria acontecer. A hora exata não sabíamos, as vezes demoravam muito, outras vezes vinham um por sobre o outro, não nos dando tempo sequer para registrá-los, até que às 6 horas da manhã, encerrava-se o exercício. Tínhamos passado uma noite em claro, aguardando um acontecimento que por certo, conforme planejado, iria ocorrer e ocorreu. Assim, Cristo nos anuncia este tipo de exercício, só que muito mais extenso e complexo. A tônica da mensagem com respeito a qualquer previsão escatológica, é que, por não sabermos o quando ocorrerá o fim, deveremos estar sempre prontos para ele.
O soldado, quando em serviço no quartel, dorme no seu período de descanso, uniformizado e com as botinas aos pés... O médico, quando de plantão no hospital à noite, repousa com o seu vestuário completo... O engenheiro de escala na plataforma marinha de extração de petróleo, da mesma forma... Todos têm que estar preparados para a emergência que poderá surgir a qualquer instante. O que Cristo está recomendando aos seus discípulos, é que, identicamente, cada um de nós que somos os seus seguidores hoje, devemos estar sempre preparados para a iminência deste dia final:
"Vigiai, pois, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor."Mt 24.42
Ele será um dia "eminente", porque nenhum um outro a ele se equiparará. O dia mais esplendoroso da Criação, quando o Senhor Jesus voltará para completar o plano redentor do Criador. Mas é também um dia "iminente", porque por ele, a cristandade está esperando desde que o Senhor Jesus disse essas palavras, aguardando que aconteça o mais breve e cedo possível.
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, a estar sempre preparado para a tua volta. Que ela não me surpreenda, porque além de estar aguardando por ela, vivo em função dela.
A vocação para a revelação
A vigilância necessária
Leitura diária: Mateus 24.42-44
Leitura da Bíblia em um ano: Isaías, capítulos 41, 42 e 43
Lembro-me do meu tempo de serviço às Formadas Armadas, quando tínhamos exercícios de campo em Gericinó, RJ. Tínhamos que ficar de olhos abertos grande parte da noite, porque em algum ponto à nossa frente, determinados eventos iriam acontecer e nós tínhamos que percebê-los e anotálos, hora e fato. Os nossos olhos prescrutavam a escuridão à frente, procurando ver se algo diferente acontecia, pois, conforme anunciado iria acontecer. A hora exata não sabíamos, as vezes demoravam muito, outras vezes vinham um por sobre o outro, não nos dando tempo sequer para registrá-los, até que às 6 horas da manhã, encerrava-se o exercício. Tínhamos passado uma noite em claro, aguardando um acontecimento que por certo, conforme planejado, iria ocorrer e ocorreu. Assim, Cristo nos anuncia este tipo de exercício, só que muito mais extenso e complexo. A tônica da mensagem com respeito a qualquer previsão escatológica, é que, por não sabermos o quando ocorrerá o fim, deveremos estar sempre prontos para ele.
O soldado, quando em serviço no quartel, dorme no seu período de descanso, uniformizado e com as botinas aos pés... O médico, quando de plantão no hospital à noite, repousa com o seu vestuário completo... O engenheiro de escala na plataforma marinha de extração de petróleo, da mesma forma... Todos têm que estar preparados para a emergência que poderá surgir a qualquer instante. O que Cristo está recomendando aos seus discípulos, é que, identicamente, cada um de nós que somos os seus seguidores hoje, devemos estar sempre preparados para a iminência deste dia final:
"Vigiai, pois, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor."Mt 24.42
Ele será um dia "eminente", porque nenhum um outro a ele se equiparará. O dia mais esplendoroso da Criação, quando o Senhor Jesus voltará para completar o plano redentor do Criador. Mas é também um dia "iminente", porque por ele, a cristandade está esperando desde que o Senhor Jesus disse essas palavras, aguardando que aconteça o mais breve e cedo possível.
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, a estar sempre preparado para a tua volta. Que ela não me surpreenda, porque além de estar aguardando por ela, vivo em função dela.
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
MEDITAÇÕES DIÁRIAS - Uma promessa gloriosa
Apocalipse - O livro da Revelação
A vocação para a revelação
Uma promessa gloriosa
Leitura diária: Mateus 24.29-41
Leitura da Bíblia em um ano: Isaías, capítulos 38, 39 e 40
A vocação para a revelação
Uma promessa gloriosa
Leitura diária: Mateus 24.29-41
Leitura da Bíblia em um ano: Isaías, capítulos 38, 39 e 40
Cristo parece estar falando de algo bem atual. Todos esses sinais apontados por ele como presentes na grande tribulação são visíveis em toda a face da terra. Norte, Sul, Leste, Oeste, nos cinco continentes, têm sido palcos de calamidades diversas. No aspecto da perseguição aos crentes, hoje mesmo (sábado, 08.10.11), todo o mundo cristão está orando pelo Pastor Youssef que, no Irã, está condenado à morte porque professou a sua fé em Cristo.Realmente, o texto ontem lido, está se cumprindo: "E por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará".
Por isso, toda a cristandade tem estado à espera deste sinal citado no texto de hoje. Sim, este sinal no céu do Filho do homem, Jesus Cristo ressurreto em poder e grande glória, é a grande expectativa dos crentes desde os tempos do NT. Ele, será a indicação de que enfim, chegou o cumprimento da promessa, a concretização do plano redentor do Pai, quando todas as coisas se consumarão e uma nova égide começará para a criatura de Deus, o ser humano, agora restaurado a uma nova condição, celestial, imune ao pecado e ao mal.
"Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem, e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão vir o Filho do homem, sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória." Mt 24.30
E em outro trecho da Bíblia (Ap 1.7), o escritor sacro chega a dizer que "todo o olho o verá". Ou seja, será um fato inaudito para o mundo, pois seremos transportados a uma visão universal, algo nunca igualado pela tecnologia humana. Hoje, quando grandes acontecimentos ocorrem, a tecnologia da TV nos permite ter milhões de aparelhos ligados simultaneamente, presenciando ao vivo, tais acontecimentos. No entanto, sabemos que pela falta de acesso à TV, uma grande parte da humanidade ainda não acompanha tais fatos. A volta de Cristo, não. Esteja onde estiver o homem, na Patagônia, ou no Ártico, no alto do Himalaia nas montanhas do Tibet ou no recôndito do Mar Morto na Palestina, na Tasmânia ou em pleno centro de Nova Iorque, Rio ou SP, todos o veremos.Que tais como os crentes primitivos, tenhamos prazer em aguardar a volta do Mestre, vivendo vidas dignas e santas que honrem o seu nome, clamando e orando para que este dia se aproxime, para a glória de Deus Pai.
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, para pelos olhos da fé vislumbrar cada dia mais perto, a tua volta gloriosa, para a consumação da promessa da vida eterna.
terça-feira, 16 de outubro de 2012
MEDITAÇÕES DIÁRIAS - Uma palavra de garantia
Apocalipse - O livro da Revelação
A vocação para a revelação
Uma palavra de garantia
Leitura diária: Mateus 24.15-28
Leitura da Bíblia em um ano: Isaías, capítulos 35, 36 e 37
A palavra a respeito dessa salvação contida no versículo abaixo, não é referente à salvação eterna. Esta é indiscutível e garantida pela fé em Cristo Jesus, independentemente de situações adversas. Daí o condicional do verbo:
"ninguém se salvaria". A salvação eterna é garantida pelo selo do Senhor para todo aquele que nele crê (Ef 1.13).
O Mestre está então, se referindo mesmo, à salvação terrena dos crentes, diante das calamidades que estarão ocorrendo nesses tempos do fim a que o Senhor Jesus está apontando. O que o texto nos está transmitindo, é que diante de tantas tristezas, o sofrimento dos crentes será tão grande, que por compaixão divina, em determinado momento, o Senhor o abreviará, ou seja, impedirá a continuidade das coisas tremendas que estarão acontendo, na chamada "grande tribulação", para que nem todos venham a sofrer ou mesmo morrer, fisicamente, por sua causa. Não está em jogo aí a morte espiritual, pois esta, para o crente, não existe. Assim é que devemos entender o texto a seguir:
"E se aqueles dias não fossem abreviados, ninguém se salvaria; mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles dias." Mt 24.22
Como toda mensagem do Apocalipse, este sermão de Cristo tem que ser também entendido no seu aspecto intemporal. Ou seja, suas predições ou previsões não se prendem a este ou aquele momento específico, mas podem ser situações ocorridas diversas vezes, em vários locais diferentes. Se entendermos assim, veremos que o Senhor já tem abreviado em muitos momentos as dificuldades enfrentadas pelos crentes: - Nos tempos da perseguição da igreja primitiva pelos Césares... - Nos tempos da guerra promovida pelo Islam contra os cristãos... - Nos tempos da perseguição aos crentes durante a Idade Média... - Na noite de São Bartolomeu em Paris, quando mais de 2.000 almas cristãs foram sacrificadas... - Nos tempos da luta pela Reforma quando os crentes tiveram que fugir para o Novo Mundo... Ou seja, em todas essas épocas, se de alguma forma, o Senhor não abreviasse aqueles dias, os crentes que se salvaram e puderam continuar contando a história da salvação em Cristo, teriam perecido.Isto explica como o Evangelho chegou até aos nossos dias. E nos diz mais ainda:afirma-nos que podemos esperar pela salvação que vem do Senhor.
A vocação para a revelação
Uma palavra de garantia
Leitura diária: Mateus 24.15-28
Leitura da Bíblia em um ano: Isaías, capítulos 35, 36 e 37
A palavra a respeito dessa salvação contida no versículo abaixo, não é referente à salvação eterna. Esta é indiscutível e garantida pela fé em Cristo Jesus, independentemente de situações adversas. Daí o condicional do verbo:
"ninguém se salvaria". A salvação eterna é garantida pelo selo do Senhor para todo aquele que nele crê (Ef 1.13).
O Mestre está então, se referindo mesmo, à salvação terrena dos crentes, diante das calamidades que estarão ocorrendo nesses tempos do fim a que o Senhor Jesus está apontando. O que o texto nos está transmitindo, é que diante de tantas tristezas, o sofrimento dos crentes será tão grande, que por compaixão divina, em determinado momento, o Senhor o abreviará, ou seja, impedirá a continuidade das coisas tremendas que estarão acontendo, na chamada "grande tribulação", para que nem todos venham a sofrer ou mesmo morrer, fisicamente, por sua causa. Não está em jogo aí a morte espiritual, pois esta, para o crente, não existe. Assim é que devemos entender o texto a seguir:
"E se aqueles dias não fossem abreviados, ninguém se salvaria; mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles dias." Mt 24.22
Como toda mensagem do Apocalipse, este sermão de Cristo tem que ser também entendido no seu aspecto intemporal. Ou seja, suas predições ou previsões não se prendem a este ou aquele momento específico, mas podem ser situações ocorridas diversas vezes, em vários locais diferentes. Se entendermos assim, veremos que o Senhor já tem abreviado em muitos momentos as dificuldades enfrentadas pelos crentes: - Nos tempos da perseguição da igreja primitiva pelos Césares... - Nos tempos da guerra promovida pelo Islam contra os cristãos... - Nos tempos da perseguição aos crentes durante a Idade Média... - Na noite de São Bartolomeu em Paris, quando mais de 2.000 almas cristãs foram sacrificadas... - Nos tempos da luta pela Reforma quando os crentes tiveram que fugir para o Novo Mundo... Ou seja, em todas essas épocas, se de alguma forma, o Senhor não abreviasse aqueles dias, os crentes que se salvaram e puderam continuar contando a história da salvação em Cristo, teriam perecido.Isto explica como o Evangelho chegou até aos nossos dias. E nos diz mais ainda:afirma-nos que podemos esperar pela salvação que vem do Senhor.
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, a enfrentar os dias difíceis de perturbação e temor com a certeza de que tu estarás me preservando sempre do pior.
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
MEDITAÇÕES DIÁRIAS - Um sermão de alerta para sempre
Apocalipse - O livro da Revelação
A vocação para a revelação
Um sermão de alerta para sempre
Leitura diária: Mateus 24.1-14
Leitura da Bíblia em um ano: Isaías, capítulos 32, 33 e 34
Sim, podemos chamar assim o sermão profético de Cristo. Depois de termos visto a visão escatológica do AT segundo Daniel, passaremos a examinar agora esta visão profética, no sermão de Cristo registrado em Mateus 24 e 25. Isto é necessário, para que possamos entrar no estudo do úl timo livro da revelação bíblica, com pleno conhecimento de como ele se inscreve dentro do contexto da Bíblia como um todo. Tendo o AT já advertido a este respeito em alguns dos seus livros, especialmente Daniel, como acabamos de ver, veremos agora que Cristo quando sentiu que o seu ministério chegava ao fim, percebeu a necessidade de orientar os seus discípulos da época, e a nós todos por extensão, a respeito dos acontecimentos que cercariam a vida cristã em todos os tempos que se seguiriam, e especialmente, quanto ao final deles. Daí sua palavra sobre um incerto futuro:
"E este evangelho do reino será pregado no mundo inteiro, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim." Mt 24.14
Neste texto, Jesus apresenta sete fatos ou situações que seriam indicadoras da proximidade do fim. Para muitos, as seis primeiras já se cumpriram, aguardandose apenas esta última, para que o fim chegue: Falsos cristos sempre apareceram;guerras se sucederam e rumores de guerras se sucedem até hoje; lutas de nação contra nação encheram o mundo; batalhas de reino contra reino têm ocorrido e ainda ocorrem; fomes com todo seu espectro de miséria e doenças estão presentes em todo o mundo; finalmente, de terremotos toda semana praticamente temos notícia de algum acontecendo em alguma parte do mundo. Assim, faltaria apenas a sétima situação: a pregação do Evangelho a todo o mundo. Mas será que falta mesmo?...
Há uma corrente de interpretação que afirma que isto também já aconteceu. Podem haver povos, segmentos raciais, que por uma questão cultural ou social são proibidos ou impedidos de ouvir o Evangelho, mas este já chegou até eles. O rádio, a TV, os jornais, as revistas, a Bíblia impressa, e agora a internet, se encarregaram de tornar realidade este pensamento. Assim, nada mais falta. O momento do fim está à mercê do Senhor, para executá-lo quando o seu tempo chegar.
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, a estar sempre preparado para quando o teu dia chegar. Que eu o receba com alegria e paz e não com tristeza e medo.
A vocação para a revelação
Um sermão de alerta para sempre
Leitura diária: Mateus 24.1-14
Leitura da Bíblia em um ano: Isaías, capítulos 32, 33 e 34
Sim, podemos chamar assim o sermão profético de Cristo. Depois de termos visto a visão escatológica do AT segundo Daniel, passaremos a examinar agora esta visão profética, no sermão de Cristo registrado em Mateus 24 e 25. Isto é necessário, para que possamos entrar no estudo do úl timo livro da revelação bíblica, com pleno conhecimento de como ele se inscreve dentro do contexto da Bíblia como um todo. Tendo o AT já advertido a este respeito em alguns dos seus livros, especialmente Daniel, como acabamos de ver, veremos agora que Cristo quando sentiu que o seu ministério chegava ao fim, percebeu a necessidade de orientar os seus discípulos da época, e a nós todos por extensão, a respeito dos acontecimentos que cercariam a vida cristã em todos os tempos que se seguiriam, e especialmente, quanto ao final deles. Daí sua palavra sobre um incerto futuro:
"E este evangelho do reino será pregado no mundo inteiro, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim." Mt 24.14
Neste texto, Jesus apresenta sete fatos ou situações que seriam indicadoras da proximidade do fim. Para muitos, as seis primeiras já se cumpriram, aguardandose apenas esta última, para que o fim chegue: Falsos cristos sempre apareceram;guerras se sucederam e rumores de guerras se sucedem até hoje; lutas de nação contra nação encheram o mundo; batalhas de reino contra reino têm ocorrido e ainda ocorrem; fomes com todo seu espectro de miséria e doenças estão presentes em todo o mundo; finalmente, de terremotos toda semana praticamente temos notícia de algum acontecendo em alguma parte do mundo. Assim, faltaria apenas a sétima situação: a pregação do Evangelho a todo o mundo. Mas será que falta mesmo?...
Há uma corrente de interpretação que afirma que isto também já aconteceu. Podem haver povos, segmentos raciais, que por uma questão cultural ou social são proibidos ou impedidos de ouvir o Evangelho, mas este já chegou até eles. O rádio, a TV, os jornais, as revistas, a Bíblia impressa, e agora a internet, se encarregaram de tornar realidade este pensamento. Assim, nada mais falta. O momento do fim está à mercê do Senhor, para executá-lo quando o seu tempo chegar.
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, a estar sempre preparado para quando o teu dia chegar. Que eu o receba com alegria e paz e não com tristeza e medo.
domingo, 14 de outubro de 2012
MEDITAÇÕES DIÁRAIS - Um início bem marcante
Apocalipse - O livro da Revelação
Uma mensagem para o fim dos tempos
Um início bem marcante
Leitura diária: Apocalipse 1.1-8
Leitura da Bíblia em um ano: Tito 1 a 3, Filemom 1 e Hebreus 1
Encerrando a semana, vamos ler hoje o primeiro texto do livro que estaremos estudando durante este trimestre. Depois de termos passado a primeira semana pelo livro de Daniel, quase 400 anos antes de Cristo, chegamos hoje ao primeiro texto de Apocalipse, escrito quase 100 anos após a vinda de Cristo ao mundo.É interessante verificar que tanto lá como aqui, a preocupação com o tempo do fim, é a mesma, e especialmente, com respeito à sua proximidade.
Ainda não nos dedicaremos inteiramente ao estudo do Apocalipse, nesta próxima semana. Hoje fazemos um intróito com este pequeno texto e, durante a semana que se segue iremos ao texto de Jesus no livro de Mateus, em seu sermão chamado profético. Achamos conveniente fazer esta ponte entre o texto escatológico do AT com Daniel, e o texto escatológico do Senhor Jesus, no capítulo 24 de Mateus, estando assim em condições de melhor adentrarmos ao estudo deste último livro da Bíblia, o chamado livro da Revelação.
De seu primeiros oito versículos, destacamos o que se segue:
"Bem-aventurado aquele que lê e bem-aventurados os que ouvem as palavras desta profecia e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo." Ap 1.3
Embora as palavras que João registrou sejam relativas à profecia que estaria sendo apresentada, a verdade é que se prestam elas, para toda a revelação bíblica.A Bíblia é um livro completo, e ainda que composto de partes bem diferenciadas ele não pode ser lido sem esta visão do todo único que é. A bem-aventurança aí, refere-se portanto, não somente àquele que lê as palavras do Apocalipse, mas àquele que lê a Bíblia como um todo, pois o Apocalipse só tem lugar nela, como complemento final a tudo que se registrou nos outros 65 livros que o antecederam. A bem-aventurança advém exatamente disto. E por esta causa, ele inicia a saudação às igrejas da Ásia, às quais o Senhor estaria falando daí em diante. Ou seja, ele está assim comprovando que aqueles crentes eram bemaventurados, pois conheciam esta profecia, como nós também o somos hoje, pois conhecemos a Palavra de Deus.
Oração para o dia:Capacita-me, Senhor, a perceber claramente a bem-aventurança de que sou possuidor por ser um leitor e conhecedor da tua palavra.
Uma mensagem para o fim dos tempos
Um início bem marcante
Leitura diária: Apocalipse 1.1-8
Leitura da Bíblia em um ano: Tito 1 a 3, Filemom 1 e Hebreus 1
Encerrando a semana, vamos ler hoje o primeiro texto do livro que estaremos estudando durante este trimestre. Depois de termos passado a primeira semana pelo livro de Daniel, quase 400 anos antes de Cristo, chegamos hoje ao primeiro texto de Apocalipse, escrito quase 100 anos após a vinda de Cristo ao mundo.É interessante verificar que tanto lá como aqui, a preocupação com o tempo do fim, é a mesma, e especialmente, com respeito à sua proximidade.
Ainda não nos dedicaremos inteiramente ao estudo do Apocalipse, nesta próxima semana. Hoje fazemos um intróito com este pequeno texto e, durante a semana que se segue iremos ao texto de Jesus no livro de Mateus, em seu sermão chamado profético. Achamos conveniente fazer esta ponte entre o texto escatológico do AT com Daniel, e o texto escatológico do Senhor Jesus, no capítulo 24 de Mateus, estando assim em condições de melhor adentrarmos ao estudo deste último livro da Bíblia, o chamado livro da Revelação.
De seu primeiros oito versículos, destacamos o que se segue:
"Bem-aventurado aquele que lê e bem-aventurados os que ouvem as palavras desta profecia e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo." Ap 1.3
Embora as palavras que João registrou sejam relativas à profecia que estaria sendo apresentada, a verdade é que se prestam elas, para toda a revelação bíblica.A Bíblia é um livro completo, e ainda que composto de partes bem diferenciadas ele não pode ser lido sem esta visão do todo único que é. A bem-aventurança aí, refere-se portanto, não somente àquele que lê as palavras do Apocalipse, mas àquele que lê a Bíblia como um todo, pois o Apocalipse só tem lugar nela, como complemento final a tudo que se registrou nos outros 65 livros que o antecederam. A bem-aventurança advém exatamente disto. E por esta causa, ele inicia a saudação às igrejas da Ásia, às quais o Senhor estaria falando daí em diante. Ou seja, ele está assim comprovando que aqueles crentes eram bemaventurados, pois conheciam esta profecia, como nós também o somos hoje, pois conhecemos a Palavra de Deus.
Oração para o dia:Capacita-me, Senhor, a perceber claramente a bem-aventurança de que sou possuidor por ser um leitor e conhecedor da tua palavra.
sábado, 13 de outubro de 2012
MEDITAÇÕES DIÁRAIAS - "As coisas encobertas pertencem a Deus"
Apocalipse - O livro da Revelação
Uma mensagem para o fim dos tempos
"As coisas encobertas pertencem a Deus"
Leitura diária: Daniel 12
Leitura da Bíblia em um ano: Isaías, capítulos 29, 30 e 31
O caráter "intemporal" da profecia bíblica, está contido neste versículo que escolhemos para hoje, de forma exuberante. A profecia se fechou no tempo e no espaço. Isto é, "Daniel, fecha e sela a profecia". Ela é imutável e permanente. 2.500 anos depois de escrita ela continua "viva e eficaz".Agora, os homens não! Esses, correrão de um lado para o outro através dos tempos, em busca de melhorias e aperfeiçoamentos, e por isso a ciência se desenvolverá.
E o tempo tem comprovado, que a cada passo da humanidade, o saber humano tem evoluído. Quando ocorre em nossos tempos, a explosão dessa ciência, pelo progresso imenso do conhecimento humano, na era da automação e da cibernética, estamos diante do cumprimento de uma das profecias de Daniel (por coincidência triste, na data de hoje (05.10.11), o mago da Informática, Steve Jobs, o homem que juntamente com Bill Gates revolucionou a ciência da informação, faleceu:
"Tu, porém, Daniel, cerra as palavras e sela o livro, até o fim do tempo; muitos correrão de uma parte para outra, e a ciência se multiplicará." Dn 12.4
Nestes dois capítulos finais, Daniel volta a ter visões de um mundo globalizante imediato, poderíamos dizer, e um mais distante, futurista. Na primeira visão ele volta a prever o surgimento de quatro reis persas que exercerão o seu domínio até que surge o poder grego que com Alexandre domina toda a região. Depois ele menciona os conflitos que existirão entre os reinos do Norte e do Sul, numa previsão das lutas que existiriam no período interbíblico entre o poderio sírio, com os reis selêucidas e o poderio egípcio com os reis ptolomeus, que iriam alternar-se na conquista de Jerusalém que estava praticamente no meio do caminho entre os dois reinos, ressaltando-se aí a presença malígna de Antíoco IV, como aquele que desonrou o templo em Jerusalém. Daí para a frente, Daniel invade o tempo futuro, com imagens figuradas que pressupõem o anti-cristo e a descrição dos tempos finais, de difícil interpretação. Moisés no livro de Deuteronômio nos disse exatamente isto: "As coisas encobertas pertencem a Deus".
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, a reconhecer que há temas em tua palavra que estão acima da minha inteligência humana, limitado que sou em meu conhecimento.
Uma mensagem para o fim dos tempos
"As coisas encobertas pertencem a Deus"
Leitura diária: Daniel 12
Leitura da Bíblia em um ano: Isaías, capítulos 29, 30 e 31
O caráter "intemporal" da profecia bíblica, está contido neste versículo que escolhemos para hoje, de forma exuberante. A profecia se fechou no tempo e no espaço. Isto é, "Daniel, fecha e sela a profecia". Ela é imutável e permanente. 2.500 anos depois de escrita ela continua "viva e eficaz".Agora, os homens não! Esses, correrão de um lado para o outro através dos tempos, em busca de melhorias e aperfeiçoamentos, e por isso a ciência se desenvolverá.
E o tempo tem comprovado, que a cada passo da humanidade, o saber humano tem evoluído. Quando ocorre em nossos tempos, a explosão dessa ciência, pelo progresso imenso do conhecimento humano, na era da automação e da cibernética, estamos diante do cumprimento de uma das profecias de Daniel (por coincidência triste, na data de hoje (05.10.11), o mago da Informática, Steve Jobs, o homem que juntamente com Bill Gates revolucionou a ciência da informação, faleceu:
"Tu, porém, Daniel, cerra as palavras e sela o livro, até o fim do tempo; muitos correrão de uma parte para outra, e a ciência se multiplicará." Dn 12.4
Nestes dois capítulos finais, Daniel volta a ter visões de um mundo globalizante imediato, poderíamos dizer, e um mais distante, futurista. Na primeira visão ele volta a prever o surgimento de quatro reis persas que exercerão o seu domínio até que surge o poder grego que com Alexandre domina toda a região. Depois ele menciona os conflitos que existirão entre os reinos do Norte e do Sul, numa previsão das lutas que existiriam no período interbíblico entre o poderio sírio, com os reis selêucidas e o poderio egípcio com os reis ptolomeus, que iriam alternar-se na conquista de Jerusalém que estava praticamente no meio do caminho entre os dois reinos, ressaltando-se aí a presença malígna de Antíoco IV, como aquele que desonrou o templo em Jerusalém. Daí para a frente, Daniel invade o tempo futuro, com imagens figuradas que pressupõem o anti-cristo e a descrição dos tempos finais, de difícil interpretação. Moisés no livro de Deuteronômio nos disse exatamente isto: "As coisas encobertas pertencem a Deus".
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, a reconhecer que há temas em tua palavra que estão acima da minha inteligência humana, limitado que sou em meu conhecimento.
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
MEDITAÇÕES DIÁRIAS - Um império amplo mas "diminuto"
Apocalipse - O livro da Revelação
Uma mensagem para o fim dos tempos
Um império amplo mas "diminuto"
Leitura diária: Daniel 11
Leitura da Bíblia em um ano: Isaías, capítulos 26, 27 e 28
Para alguns estudiosos da Escatologia, muitas das profecias bíblicas a respeito de tempos do fim, são intemporais, pertencente a todo e qualquer tempo. Ou seja, se referem a fatos e eventos que já aconteceram, acontecem e acontecerão.Sim, a verdade é que não podemos limitar a profecia inspirada por Deus, a uma interpretação única e restrita no tempo e no espaço, quando estamos falando de um painel de séculos e séculos para a sua concretização (no caso das profecias de Daniel, pelo menos 24 séculos já se passaram).
Por exemplo, para muitos analistas das visões de Daniel, essas contidas neste capítulo referem-se ao império de Alexandre da Macedônia, o maior conquistador da Antiguidade, pois foi exatamente isto que o texto bíblico abaixo descreve, que veio a acontecer ao maior império que já se construiu sobre o mundo.
"E armará as tendas do seu palácio entre o mar grande e o glorioso monte santo; contudo virá ao seu fim, e não haverá quem o socorra." Dn 11.45
Dizem os historiadores seculares, que a sede de Alexandre pelo poder era tão grande, que a cada notícia que chegava das conquistas de seu pai, Felipe, o grande rei da Macedônia, ele se aborrecia, pois considerava que o pai nada estava deixando para ele conquistar.
O restante da história todos sabemos. Alexandre, chamado o Grande, conquistou todo o mundo conhecido. Seu império foi do ocidente, na Europa, até aos confins da Ásia, chegando à Índia e quase à China. Mas da mesma forma como se concretizou, rapidamente, pois Alexandre só viveu 33 anos, ele vai se diluir. Quando morre, seu império é dividido por quatro de seus generais e logo se esfacela. Jerusalém, "o monte santo" fez parte do império de Alexandre, que apesar de toda sua grandeza, viu chegar o seu fim, e para ele não houve socorro.
Que como crentes, vejamos a diferença do reino eterno de Deus. Este reino pelo qual esperamos, certos de que quando chegar, para ele não haverá fim, nem limite, pois a sua grandeza e eternidade serão originadas do trono do Senhor, o Deus Todo-poderoso de Daniel e de cada um de nós.
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, a reconhecer a tua soberania sobre todos os povos da terra, e que nada daquilo que aqui acontece, foge ao teu controle e domínio.
Uma mensagem para o fim dos tempos
Um império amplo mas "diminuto"
Leitura diária: Daniel 11
Leitura da Bíblia em um ano: Isaías, capítulos 26, 27 e 28
Para alguns estudiosos da Escatologia, muitas das profecias bíblicas a respeito de tempos do fim, são intemporais, pertencente a todo e qualquer tempo. Ou seja, se referem a fatos e eventos que já aconteceram, acontecem e acontecerão.Sim, a verdade é que não podemos limitar a profecia inspirada por Deus, a uma interpretação única e restrita no tempo e no espaço, quando estamos falando de um painel de séculos e séculos para a sua concretização (no caso das profecias de Daniel, pelo menos 24 séculos já se passaram).
Por exemplo, para muitos analistas das visões de Daniel, essas contidas neste capítulo referem-se ao império de Alexandre da Macedônia, o maior conquistador da Antiguidade, pois foi exatamente isto que o texto bíblico abaixo descreve, que veio a acontecer ao maior império que já se construiu sobre o mundo.
"E armará as tendas do seu palácio entre o mar grande e o glorioso monte santo; contudo virá ao seu fim, e não haverá quem o socorra." Dn 11.45
Dizem os historiadores seculares, que a sede de Alexandre pelo poder era tão grande, que a cada notícia que chegava das conquistas de seu pai, Felipe, o grande rei da Macedônia, ele se aborrecia, pois considerava que o pai nada estava deixando para ele conquistar.
O restante da história todos sabemos. Alexandre, chamado o Grande, conquistou todo o mundo conhecido. Seu império foi do ocidente, na Europa, até aos confins da Ásia, chegando à Índia e quase à China. Mas da mesma forma como se concretizou, rapidamente, pois Alexandre só viveu 33 anos, ele vai se diluir. Quando morre, seu império é dividido por quatro de seus generais e logo se esfacela. Jerusalém, "o monte santo" fez parte do império de Alexandre, que apesar de toda sua grandeza, viu chegar o seu fim, e para ele não houve socorro.
Que como crentes, vejamos a diferença do reino eterno de Deus. Este reino pelo qual esperamos, certos de que quando chegar, para ele não haverá fim, nem limite, pois a sua grandeza e eternidade serão originadas do trono do Senhor, o Deus Todo-poderoso de Daniel e de cada um de nós.
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, a reconhecer a tua soberania sobre todos os povos da terra, e que nada daquilo que aqui acontece, foge ao teu controle e domínio.
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
MEDITAÇÕES DIÁRIAS - Paz e segurança
Apocalipse - O livro da Revelação
Uma mensagem para o fim dos tempos
Paz e segurança
Leitura diária: Daniel 10
Leitura da Bíblia em um ano: Isaías, capítulos 23, 24 e 25
Para o homem do mundo, aquele que não tem a segurança da salvação em Cristo e a certeza de vida eterna após esta, a visão do final dos tempos é mesmo aterrorizante. Independentemente da idéia positiva ou negativa que possa ter desse final, o ser humano não crente, teme o que poderá lhe sobrevir. É neste contexto que devemos entender a visão de Daniel neste capítulo 10. Aqui ele vai receber uma mensagem de força e capacidade para enfrentar a realidade da mensagem que lhe estava sendo passada. Ela lhe causou tal impacto, que ele quase desmaiou, perdendo as forças. Foi quando o Senhor veio ao seu encontro para ajudá-lo, revelando-lhe acontecimentos que ocorreriam, para fazê-lo entender, "o que há de suceder ao teu povo nos derradeiros dias". E então, lhe diz:
"Não temas, homem muito amado; paz seja contigo; sê forte e tem bom ânimo. E quando ele falou comigo, fiquei fortalecido, e disse: Fala, meu Senhor, pois me fortaleceste." Dn 10.19
Nos dias de hoje, precisamos desta mensagem do Senhor para os nossos corações. Realmente, o homem moderno vive temeroso e covarde.De tal maneira a criminalidade cresce, a violência se espalha, que todos nos sentimos medrosos diante do que está por vir. Mesmo sem falar no temor do fim dos tempos, como biblicamente o entendemos, o fato é que mesmo o homem comum sente que este fim está próximo de tal maneira a corrupção e a perversão humanas se expandem. Parece que não há fim para a sua malignidade. João, numa de suas cartas nos ensina isto: "o mundo jaz no maligno". Paulo em um de seus recados às igrejas, diz que não há limites para a perversão do homem. Cristo falou-nos sobre as tribulações e problemas que enfrentaríamos. Diante de tudo isto, pois tais palavras registradas na Bíblia se transformaram em efetiva e infeliz realidade para nós crentes em face do mundo de nossos dias, nada mais nos resta do que nos abeberarmos daquilo que Daniel recebeu do Senhor: - o fortalecimento para prosseguir e enfrentar o medo. Como cristãos temos que lembrar-nos que Cristo deixou-nos "a sua paz", e mais do que isto, nos disse que não tenhamos medo das tribulações do mundo, "pois ele venceu o mundo" e nos levará à mesma vitória com ele.
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, para receber de tua presença em mim, a coragem necessária para enfrentar o mundo com otimismo, paz e segurança.
Uma mensagem para o fim dos tempos
Paz e segurança
Leitura diária: Daniel 10
Leitura da Bíblia em um ano: Isaías, capítulos 23, 24 e 25
Para o homem do mundo, aquele que não tem a segurança da salvação em Cristo e a certeza de vida eterna após esta, a visão do final dos tempos é mesmo aterrorizante. Independentemente da idéia positiva ou negativa que possa ter desse final, o ser humano não crente, teme o que poderá lhe sobrevir. É neste contexto que devemos entender a visão de Daniel neste capítulo 10. Aqui ele vai receber uma mensagem de força e capacidade para enfrentar a realidade da mensagem que lhe estava sendo passada. Ela lhe causou tal impacto, que ele quase desmaiou, perdendo as forças. Foi quando o Senhor veio ao seu encontro para ajudá-lo, revelando-lhe acontecimentos que ocorreriam, para fazê-lo entender, "o que há de suceder ao teu povo nos derradeiros dias". E então, lhe diz:
"Não temas, homem muito amado; paz seja contigo; sê forte e tem bom ânimo. E quando ele falou comigo, fiquei fortalecido, e disse: Fala, meu Senhor, pois me fortaleceste." Dn 10.19
Nos dias de hoje, precisamos desta mensagem do Senhor para os nossos corações. Realmente, o homem moderno vive temeroso e covarde.De tal maneira a criminalidade cresce, a violência se espalha, que todos nos sentimos medrosos diante do que está por vir. Mesmo sem falar no temor do fim dos tempos, como biblicamente o entendemos, o fato é que mesmo o homem comum sente que este fim está próximo de tal maneira a corrupção e a perversão humanas se expandem. Parece que não há fim para a sua malignidade. João, numa de suas cartas nos ensina isto: "o mundo jaz no maligno". Paulo em um de seus recados às igrejas, diz que não há limites para a perversão do homem. Cristo falou-nos sobre as tribulações e problemas que enfrentaríamos. Diante de tudo isto, pois tais palavras registradas na Bíblia se transformaram em efetiva e infeliz realidade para nós crentes em face do mundo de nossos dias, nada mais nos resta do que nos abeberarmos daquilo que Daniel recebeu do Senhor: - o fortalecimento para prosseguir e enfrentar o medo. Como cristãos temos que lembrar-nos que Cristo deixou-nos "a sua paz", e mais do que isto, nos disse que não tenhamos medo das tribulações do mundo, "pois ele venceu o mundo" e nos levará à mesma vitória com ele.
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, para receber de tua presença em mim, a coragem necessária para enfrentar o mundo com otimismo, paz e segurança.
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
MEDITAÇÕES DIÁRAIS - Uma oração com pronta resposta
Apocalipse - O livro da Revelação
Uma mensagem para o fim dos tempos
Uma oração com pronta resposta
Leitura diária: Daniel 9
Leitura da Bíblia em um ano: Isaías 20, 21 e 22
Este capítulo do livro de Daniel nos traz de maneira impressionante um dos mais belos momentos do ministério da oração na Bíblia Sagrada. A oração que este servo de Deus faz ao seu Senhor, confessando os pecados de seu povo e pedindo que o Senhor seja benevolente com Israel, ouvindo a sua oração e vindo ao encontro do seu pedido é dramática e profunda.No entanto, o que mais nos deve chamar atenção em todo o texto, é a imediatez da resposta do Senhor. Cremos não haver outro registro bíblico em que este ato de resposta seja dado por Deus com tal urgência e oportunidade:
"Enquanto estava eu ainda falando e orando, e confessando o meu pecado, e o pecado do meu povo Israel, e lançando a minha súplica perante a face do Senhor meu Deus, pelo monte santo do meu Deus, sim, enquanto estava eu ainda falando na oração, o varão Gabriel... veio voando rapidamente... No princípio das tuas súplicas, saiu a ordem..." Dn 9.20,23
Esse trecho que se segue na resposta do anjo Gabriel a Daniel é um dos textos de mais difícil interpretação de sua profecia. Mesmo os comentaristas mais profundos divergem: Alguns consideram que são tempos, sinais e símbolos referentes aos eventos do período pós restauração até ao tempo interbíblico pela citação que faz de um evento marcante na história do povo de Deus. Ou seja, enquanto a terra for terra, e o homem for homem, estas coisas estarão acontecendo como as citadas abominações que Daniel menciona (9.27) e a “abominação da desolação” que Cristo cita (Mt 24.15) e, que, segundo os historiadores aconteceu quando Antíoco Epifânio sacrificou porcos no templo em Jerusalém (anos 160 a.C.), ou quando Tito invadiu com os seus soldados o templo, destruindo-o (70 d.C.). Já alguns outros comentaristas têm uma visão mais futurista ainda, vendo essa "abominação" como o "antiCristo" que o apóstolo João menciona em duas de suas cartas e que o Apocalipse aponta como a "besta que domina o mundo". O que nos deve motivar no texto é a presteza da resposta do Senhor.
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, a entender a tua mensagem profética pelos sentidos da fé e não pela lógica e raciocínio humanos, falhos que são.
Uma mensagem para o fim dos tempos
Uma oração com pronta resposta
Leitura diária: Daniel 9
Leitura da Bíblia em um ano: Isaías 20, 21 e 22
Este capítulo do livro de Daniel nos traz de maneira impressionante um dos mais belos momentos do ministério da oração na Bíblia Sagrada. A oração que este servo de Deus faz ao seu Senhor, confessando os pecados de seu povo e pedindo que o Senhor seja benevolente com Israel, ouvindo a sua oração e vindo ao encontro do seu pedido é dramática e profunda.No entanto, o que mais nos deve chamar atenção em todo o texto, é a imediatez da resposta do Senhor. Cremos não haver outro registro bíblico em que este ato de resposta seja dado por Deus com tal urgência e oportunidade:
"Enquanto estava eu ainda falando e orando, e confessando o meu pecado, e o pecado do meu povo Israel, e lançando a minha súplica perante a face do Senhor meu Deus, pelo monte santo do meu Deus, sim, enquanto estava eu ainda falando na oração, o varão Gabriel... veio voando rapidamente... No princípio das tuas súplicas, saiu a ordem..." Dn 9.20,23
Esse trecho que se segue na resposta do anjo Gabriel a Daniel é um dos textos de mais difícil interpretação de sua profecia. Mesmo os comentaristas mais profundos divergem: Alguns consideram que são tempos, sinais e símbolos referentes aos eventos do período pós restauração até ao tempo interbíblico pela citação que faz de um evento marcante na história do povo de Deus. Ou seja, enquanto a terra for terra, e o homem for homem, estas coisas estarão acontecendo como as citadas abominações que Daniel menciona (9.27) e a “abominação da desolação” que Cristo cita (Mt 24.15) e, que, segundo os historiadores aconteceu quando Antíoco Epifânio sacrificou porcos no templo em Jerusalém (anos 160 a.C.), ou quando Tito invadiu com os seus soldados o templo, destruindo-o (70 d.C.). Já alguns outros comentaristas têm uma visão mais futurista ainda, vendo essa "abominação" como o "antiCristo" que o apóstolo João menciona em duas de suas cartas e que o Apocalipse aponta como a "besta que domina o mundo". O que nos deve motivar no texto é a presteza da resposta do Senhor.
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, a entender a tua mensagem profética pelos sentidos da fé e não pela lógica e raciocínio humanos, falhos que são.
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
MEDITAÇÕES DIÁRIAS - Uma visão magnífica
Apocalipse - O livro da Revelação
Uma mensagem para o fim dos tempos
Uma visão magnífica
Leitura diária: Daniel 7
Leitura da Bíblia em um ano: Isaías, capítulos 14, 15 e 16
Para aqueles que estejam indagando o "por que" de iniciarmos as meditações deste trimestre em que estaremos estudando o livro do Apocalipse, meditando num livro profético, lembramos que isto acontece porque é ele, na Bíblia, a primeira menção de uma palavra que pode ser vista como escatológica ou aplicada ao "final dos tempos". Em sua primeira parte o livro faz a narrativa da vida de Daniel e de seus três companheiros judeus no reino babilônico, isto, dos capítulos 1 a 6. Já na segunda parte, capítulos 7 a 12, Daniel transmite para o povo judeu exilado a imagem do futuro que os esperava em visões de difícil interpretação e mesmo de múltiplas sinalizações, com uma imagem global de impérios que aparecem e desaparecem, mostrando, no entanto, que o povo de Deus, sobreviveria a todas essas situações projetando-se para um futuro longínquo. O início de suas profecias é magnífico:
"Eu estava olhando nas minhas visões noturnas,e eis que vinha com as nuvens do céu um como filho de homem; e dirigiu-se ao ancião de dias, e foi apresentado diante dele." Dn 7.13
As profecias de Daniel são algo inédito em termos do receituário até então seguido pelos demais profetas. Não se limita a Israel e ao povo de Deus. Abrange o mundo todo. Talvez por sua estada tão longa em um país distante, e em uma terra soberana territorialmente, suas profecias deixam o limite geográfico e racial do povo de Deus e abrange o mundo como um todo.
Suas profecias sobre os reinos que surgiriam e cairiam, especialmente no período interbíblico, são de enorme precisão. Suas figuras e imagens para os tempos vindouros, ainda são motivos de muita reflexão para os estudiosos de hoje, projetando com muita argúcia o período interbíblico que se iniciaria, praticamente um século depois dele, preenchendo com suas profecias o vazio espiritual que ficaria para os muitos acontecimentos dos 400 anos de ausência da revelação bíblica e penetrando nos tempos do Novo Testamento (Jesus mesmo o cita), chega até nós, 25 séculos depois.
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, a ser receptivo à tua mensagem profética, de forma a poder crer nas maravilhas futuras que me tens reservado.
Uma mensagem para o fim dos tempos
Uma visão magnífica
Leitura diária: Daniel 7
Leitura da Bíblia em um ano: Isaías, capítulos 14, 15 e 16
Para aqueles que estejam indagando o "por que" de iniciarmos as meditações deste trimestre em que estaremos estudando o livro do Apocalipse, meditando num livro profético, lembramos que isto acontece porque é ele, na Bíblia, a primeira menção de uma palavra que pode ser vista como escatológica ou aplicada ao "final dos tempos". Em sua primeira parte o livro faz a narrativa da vida de Daniel e de seus três companheiros judeus no reino babilônico, isto, dos capítulos 1 a 6. Já na segunda parte, capítulos 7 a 12, Daniel transmite para o povo judeu exilado a imagem do futuro que os esperava em visões de difícil interpretação e mesmo de múltiplas sinalizações, com uma imagem global de impérios que aparecem e desaparecem, mostrando, no entanto, que o povo de Deus, sobreviveria a todas essas situações projetando-se para um futuro longínquo. O início de suas profecias é magnífico:
"Eu estava olhando nas minhas visões noturnas,e eis que vinha com as nuvens do céu um como filho de homem; e dirigiu-se ao ancião de dias, e foi apresentado diante dele." Dn 7.13
As profecias de Daniel são algo inédito em termos do receituário até então seguido pelos demais profetas. Não se limita a Israel e ao povo de Deus. Abrange o mundo todo. Talvez por sua estada tão longa em um país distante, e em uma terra soberana territorialmente, suas profecias deixam o limite geográfico e racial do povo de Deus e abrange o mundo como um todo.
Suas profecias sobre os reinos que surgiriam e cairiam, especialmente no período interbíblico, são de enorme precisão. Suas figuras e imagens para os tempos vindouros, ainda são motivos de muita reflexão para os estudiosos de hoje, projetando com muita argúcia o período interbíblico que se iniciaria, praticamente um século depois dele, preenchendo com suas profecias o vazio espiritual que ficaria para os muitos acontecimentos dos 400 anos de ausência da revelação bíblica e penetrando nos tempos do Novo Testamento (Jesus mesmo o cita), chega até nós, 25 séculos depois.
Oração para o dia:
Capacita-me, Senhor, a ser receptivo à tua mensagem profética, de forma a poder crer nas maravilhas futuras que me tens reservado.
domingo, 7 de outubro de 2012
MEDITAÇÕES DIÁRIAS - A oração de Cristo - Intercessão
A doutrina bíblica da oração
As mais belas orações da Bíblia
A oração de Cristo - Intercessão
Leitura diária: João 17
Leitura da Bíblia em um ano: 1Timóteo 6 e 2Timóteo 1 a 4
Nesta última semana do trimestre quando procuramos fazer uma visita panorâmica às mais belas orações da Bíblia, não poderia faltar uma oração de Cristo. Ele teria que estar presente nesta galeria onde vimos a bela oração de Abraão sobre a petição, a de Moisés sobre a submissão, a de Josué sobre a compreensão, a de Samuel sobre a proteção, a de Davi sobre a confissão, a de Jeremias sobre a lamentação e, finalmente, a de Cristo sobre a intercessão.
Todas têm o seu lugar e a sua razão de ser. Todas nos servem de modelo. Porém, esta de Cristo, não por ser, primeiramente, a do Filho de Deus, mas também por ser aquela que de mais perto nos ensina sobre a doutrina bíblica que estudamos neste trimestre, e que deve se refletir em nossa vida, como o ministério da intercessão que todos devemos desenvolver em nosso lar, trabalho e igreja.
Esta oração de Cristo tem um apelo emocional muito grande para todos nós, porque lendo-a, verificamos que o Senhor Jesus nesta oração de despedida do seu discipulado, orou por mim e por você, também:
"E rogo não somente por estes, mas também por aqueles que pela sua palavra hão de crer em mim; para que todos sejam um; assim como tu, ó Pai, és em mim, e eu em ti, que também eles sejam um em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste.E eu lhes dei a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um; eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, a fim de que o mundo conheça que tu me enviaste, e que os amaste a eles, assim como me amaste a mim." Jo 17.20-23
Ler e meditar nestas palavras de Cristo deve-nos levar a um momento especial de ação de graças ao Pai. De que maneira tão especial ele nos distinguiu em seu amor, para que o Filho nos dedicasse tais desejos? Ele que sejamos um com ele!... E com o Pai também!... Ele nos deu a sua glória!... Ele deseja a nossa perfeição nesta unidade de corpo que formamos com o Pai e ele, Cristo! Diante de tais bênção só mesmo curvando-nos em gratidão.
Oração para o dia:
Conduz-me, Senhor, a refletir sempre sobre a grandiosidade do teu amor por mim. Que este privilégio inaudito que recebi seja honrado em meu viver.
As mais belas orações da Bíblia
A oração de Cristo - Intercessão
Leitura diária: João 17
Leitura da Bíblia em um ano: 1Timóteo 6 e 2Timóteo 1 a 4
Nesta última semana do trimestre quando procuramos fazer uma visita panorâmica às mais belas orações da Bíblia, não poderia faltar uma oração de Cristo. Ele teria que estar presente nesta galeria onde vimos a bela oração de Abraão sobre a petição, a de Moisés sobre a submissão, a de Josué sobre a compreensão, a de Samuel sobre a proteção, a de Davi sobre a confissão, a de Jeremias sobre a lamentação e, finalmente, a de Cristo sobre a intercessão.
Todas têm o seu lugar e a sua razão de ser. Todas nos servem de modelo. Porém, esta de Cristo, não por ser, primeiramente, a do Filho de Deus, mas também por ser aquela que de mais perto nos ensina sobre a doutrina bíblica que estudamos neste trimestre, e que deve se refletir em nossa vida, como o ministério da intercessão que todos devemos desenvolver em nosso lar, trabalho e igreja.
Esta oração de Cristo tem um apelo emocional muito grande para todos nós, porque lendo-a, verificamos que o Senhor Jesus nesta oração de despedida do seu discipulado, orou por mim e por você, também:
"E rogo não somente por estes, mas também por aqueles que pela sua palavra hão de crer em mim; para que todos sejam um; assim como tu, ó Pai, és em mim, e eu em ti, que também eles sejam um em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste.E eu lhes dei a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um; eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, a fim de que o mundo conheça que tu me enviaste, e que os amaste a eles, assim como me amaste a mim." Jo 17.20-23
Ler e meditar nestas palavras de Cristo deve-nos levar a um momento especial de ação de graças ao Pai. De que maneira tão especial ele nos distinguiu em seu amor, para que o Filho nos dedicasse tais desejos? Ele que sejamos um com ele!... E com o Pai também!... Ele nos deu a sua glória!... Ele deseja a nossa perfeição nesta unidade de corpo que formamos com o Pai e ele, Cristo! Diante de tais bênção só mesmo curvando-nos em gratidão.
Oração para o dia:
Conduz-me, Senhor, a refletir sempre sobre a grandiosidade do teu amor por mim. Que este privilégio inaudito que recebi seja honrado em meu viver.
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